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Home Opinião

Música | AI, o que aí vem

Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records por Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records
Janeiro 22, 2023
em Opinião
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Música | AI, o que aí vem
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Acompanhando o ritmo com que a inteligência artificial (AI) nos vai surpreendendo, começa a adensar-se uma troca de argumentos cada vez mais interessantes e a revelar-se uma divisão entre os mais entusiastas e os mais cépticos.

Nos últimos meses, a editora Capitol contratou um artista virtual, criado por inteligência artificial, o rapper FN Meka (que já contava com mais de dez milhões de seguidores no TikTok) e, poucas semanas depois, de forma tão natural como faria em relação a qualquer outro artista, rescindiu o contrato como reação às crescentes acusações de apropriação cultural, conforme referiram: “Endereçamos as nossas mais sinceras desculpas à comunidade negra pela nossa insensibilidade em contratar este projeto sem ter questionado suficientemente questões como a equidade e o próprio processo criativo por trás dele”.

Noutro exemplo, depois de há cerca de um ano e meio ter aparecido um boato de uma “nova” música dos Nirvana, eis que soubemos que teria sido gerada por inteligência artificial e, hoje em dia, já se multiplicam e constroem rankings de softwares e aplicações de inteligência artificial que são capazes de gerar música a partir de determinadas premissas ou influências. Gostava muito sinceramente de ver a reação de Raymond Scott, o genial músico e inventor que passou duas décadas a construir o instrumento que conseguiria compor música sozinho (o electronium).

Mas, e porque não há duas sem três, nas bocas do mundo está o chat GPT que se apresenta capaz de conversar, de construir qualquer texto, qualquer poema ou letra, basta dizermos o que queremos e… voilá. A última entrada das Red Right Hand Files, de Nick Cave, reage a fãs que digitam ao chat algo como “Envia-me uma letra de uma canção escrita como se fosse o Nick Cave” e lhas remetem. “O Apocalipse está próximo” reagiu Cave a letras que soam a caricaturas e paródias. Assumindo que o software possa muito bem discurso, ensaio ou sermão, defende que “um poema ou uma canção já exige relações complexas e intensas com sentimentos e o algoritmo ainda não os tem”.

“A inteligência artificial não vai desacelerar e vai levar-nos, garantidamente a um de dois resultados, a um futuro utópico ou à nossa destruição total e ninguém sabe dizer qual será.” rematou. E bem.

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