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Home Opinião

Música | Made of Stone: The Stone Roses, Fade In e Daft Punk

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Março 5, 2021
em Opinião
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  1. O filme já é de 2013, foi-me oferecido pouco tempo depois de sair em DVD, mas só agora vi The Stone Roses, Made of Stone de Shane Meadows, realizador assumidamente fã da banda de Manchester. Ando pouco dado a revivalismos – não vá um tipo cair na armadilha do “antigamente é que era bom” -, e talvez por isso tenha adiado o visionamento. Os Stone Roses são daquelas bandas do coração, uma espécie de “amor ao primeiro disco”. O mau feitio da banda, os concertos falhados e uma discografia praticamente inexistente são pormenores. Bastou o primeiro disco de 1989 para a malta se apaixonar. Já nem nos lembramos que os Stone Roses, em 1994, lançaram “Second Coming”. Não interessa. Apenas interessa aquele disquinho dos “limões” – Bonjour Mai 68 – com I Wanna be Adored, She Bangs the Drums, Waterfall, This is The One ou I am the Ressurrection, clássicos absolutos da Pop. Ah, e o filme? Impecável, mas prefiro o disco.
  2. Li, recentemente, neste nosso jornal que o Fade In tem aí umas cartas na manga e, ao que parece, são todas de trunfo. Em breve, o cartaz cultural da cidade passa a ter uma forte aposta na música experimental e exploratória, com 10 concertos previstos para a Igreja de São Pedro e para a Igreja da Pena. Calhau!, Ensemble Decadente, Hhy & The Macumbas, Joana Guerra, João Vairinhos, Löbo, Osso exótico, Sei Miguel Trio, Telectu [Ilda Teresa Castro & Vítor Rua] e Vítor Joaquim, são alguns dos nomes mais relevantes da cena avant-garde nacional que vão atuar em Leiria. Tiro o chapéu à Fade In – Associação de Ação Cultura, que mais uma vez está aí para desbravar caminho, promover sonoridades radicais e abrir novos horizontes. Tudo isto com o apoio do Município, o que é também de louvar. Assim que o vírus for dar uma volta, ficaremos a saber das datas. É ficar atento. Muito atento.
  3. A atualidade musical ficou marcada por estes dias com o epílogo dos Daft Punk, que assinalaram o momento com um extraordinário vídeo a anunciar o inesperado fim. A dupla francesa,Thomas Bangalter e Guy-Manuel de Homem Christo, deixa um “senhor” legado: destaco Random Access Memories, o último disco, de 2013, o meu favorito, mas podia destacar qualquer registo – todos marcaram o tempo em que foram lançados. E isso é obra.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: críticacrónicaculturadaft punkfade inJoão Brilhantemúsicaopinião
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