PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Música | Music and Sex Education

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Março 3, 2022
em Opinião
0
Música | Music and Sex Education
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Laurie Nunn, a autora que escreveu a série Sex Education para a Netflix nasceu em 1986, o ano da estreia de Ferris Bueller’s Day Off ou, em português, O Rei dos Gazeteiros. O filme, de John Hughes (um clássico do Vídeo Globo, mítico clube de vídeo do nosso Centro Comercial D. Dinis nos anos 80) terá sido uma forte inspiração para a criação desta série que ficou popular em todo o mundo em três tempos.

Laurie Nunn, terá dito algures que esta série seria mesmo uma homenagem ao realizador norteamericano, especialista em comédias High School. E agora que acabei de ver a terceira temporada, tudo isso faz sentido. Sex Education, como a maioria dos nossos leitores saberá, anda à volta das problemáticas da adolescência, abordando o sexo sem tabus e rodeios. Em jeito de comédia dramática, a trama assenta na vida de alguns jovens e respetivas famílias, numa pequena localidade inglesa, tendo como principal cenário o liceu.

Dizem os especialistas nestas coisas do sexo, que Sex Education foi muito bem assessorada e que só faria bem aos adolescentes acompanhar a série como complemento à sua educação geral. Concordo e acrescento a parte da música, que ali aparece como elemento fundamental da narrativa. Se falamos em “sexo sem tabus e rodeios”, o mesmo se passa com a música que ouvimos na série, que vai quase a todos os géneros e épocas, existindo também aqui uma boa lição de história da música, que pode contribuir para que os vários grupos não se fechem num só género, tal como sucedia nos meus tempos de liceu, onde os vanguardas não ouviam Bruce Springteen ou os INXS.

Muddy Waters, Billy Idol, The Smiths, Billy Ocean, The Psychedelic Furs, The Cure, Rod Stewart, Air, T. Rex, DEVO, The Velvet Underground, Roxy Music, Sharon Van Etten, Technotronic, Le Tigre ou Peaches, são alguns exemplos de diversidade musical que fazem parte de uma banda-sonora extensa que pode ser ouvida com atenção em várias compilações presentes no Spotify.

São muitos os momentos da série marcados por músicas inesquecíveis, mas há um que destaco pela sua ousadia e imprevisibilidade: o hino da escola, interpretado por um peculiar coro de alunos, é uma versão hilariante do tema “Fuck the Pain Away” de Peaches. É ver para crer, ou melhor, é ouvir para crer!

Previous Post

Letras | Dos nossos hábitos de leitura

Próxima publicação

Os retratos de Helga

Próxima publicação

Os retratos de Helga

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.