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Home Opinião

Música | Novos começos

André Barros, compositor por André Barros, compositor
Setembro 7, 2020
em Opinião
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Conhecido no meio artístico pelos dois primeiros nomes apenas – Philip Daniel, é um exímio executante do piano, com formação bem sólida em composição, interpretação e pedagogia da música.

Curiosamente, como parece acontecer com muitos dos projetos que ora vou encontrando e que brotam do universo clássico, o autor descobre a sua voz gravitando em torno deste, mas trazendo consigo alguma leveza no uso da instrumentação dita clássica, galgando terrenos mais cinemáticos e de forte pendor imagético.

Este compositor norte-americano, do estado do Nebraska – mais precisamente da capital Lincoln que se situa nas margens do famoso rio Missouri -, tem aos dias de hoje quatro discos editados e, não obstante publicitar fortemente a sua vertente do ensino na sua página da internet, dando aulas dentro e fora do meio académico (que, deduzo, será uma das suas principais fontes de rendimento), a verdade é que não tardou a sucumbir (no bom sentido) ao poder aliciante do licenciamento das suas obras quer para o cinema quer para uso em anúncios publicitários e rapidamente lutou para singrar neste mercado tão aliciante para compositores neo-clássicos.

This tree is made for climbing é o seu segundo trabalho de estúdio, de 2018, e é já sucedido por mais dois álbuns (ambos de 2019).

É um EP de pouco mais de 26 minutos de duração e será difícil não ficarmos desde logo absortos numa imensa paz contemplativa ao escutarmos o tema de abertura: Juniper.

Para este disco, Philip contou com a colaboração excepcional do violinista Shawn Williams (também ele um extraordinário compositor e produtor já com uma importante e considerável discografia).

São 6 as peças que podemos escutar neste EP, melodias muito assertivas que procuram aludir a um tempo de Primavera, a novos começos. Há uma clara vivacidade que pulsa e nos impele nesta viagem sonora, lembrando-nos um Yann Tiersen jovial. Piano envolto em movimentos do arco de Shawn que fica assim entregue a uma magistral cama textural de aconchegos sonoros.

This tree is made for climbing tornar-se-ia inevitavelmente uma sugestão a acompanhar as muitas que vos tenho feito, encontrando coerência nos por mim já inestimáveis sentimentos de nostalgia e contemplação tão contundentes no meu discurso.

Philip apresenta-se em palco, usualmente, a solo ou acompanhado por um outro instrumentista, que poderá ser um(a) violinista ou um(a) violoncelista.

Noto que tem já uma agenda de concertos (pelo menos até ao despontar da pandemia) que atravessa continentes, pese embora sempre em espaços que propiciem a solenidade que a sua música merece, palcos mais pequenos e intimistas.

Etiquetas: André Barroscríticamúsicaopinião
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