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Home Opinião

Música | …numa sucessão de sons sustentados 

André Barros, compositor por André Barros, compositor
Abril 17, 2020
em Opinião
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Irei entrar em desenhos musicais mais atmosféricos de idiossincrasias acústicas (levando-nos a um estado de limbo) que nos chegam, desta vez, de Toronto, Canadá, pela mente de Brady Kendall aka Alaskan Tapes.

Aquando da sua adolescência, a bateria era o seu instrumento de eleição, começando por compor os seus primeiros devaneios musicais recorrendo a um sintetizador MicroKorg, claramente num estilo Drum and Bass.

Ainda foi longo o tempo em que permaneceu neste registo até descobrir, paulatinamente, que a sua música vinha a abrandar, a tornar-se cada vez mais lenta e algo frágil, situando-se próxima do registo que hoje leva mais de três centenas de milhares de pessoas a escutarem-no, mensalmente, no Spotify.

O pseudónimo Alaskan Tapes terá surgido oficialmente em 2015, com a edição de um primeiro EP.

Com quatro álbuns de longa-duração editados até hoje, de entre outros trabalhos que viram também a luz do dia, como alguns EP e bandas sonoras, o mais recente é Views from sixteen stories, de 2019.

E é precisamente este álbum que gostaria hoje de partilhar convosco, esperando que encontrem algum conforto em estarem imersos na tal sensação de limbo e de imprevisibilidade tal qual a que resulta do nosso actual estado anímico de incredulidade momentânea… deixemo-nos navegar sem rumo nesta sucessão de sons sustentados e de clusters de sons.

São 11 faixas que vão contando com a participação, aqui e ali, de Raphael Weinroth-Browne ao violoncelo e de Jay Austin na trompa. Tem escaladas dignas de um post-rock e o minimalismo e modulação electrónica dignas da música drone, com lentas oscilações harmónicas, trazendo-nos também algumas peças para piano com fortes pontadas de nostalgia.

Outro aspecto a relevar é que, no geral e em particular neste trabalho, Kendall atenta muito aos pormenores no que diz respeito ao estilo da produção, alheando-se da tradicional linearidade de procura de ausência de ruído aquando da captação sónica dos intrumentos, conferindo assim uma profundidade e riqueza textural que em muito elogiam as suas melodias tão melancólicas e intimistas.

A destacar alguns trabalhos feitos pelo compositor para o audiovisual, fá-lo-ia para Childhood Trauma e Mag Sein, realização de Eliot Rausch, e ABADDON, uma curta-metragem do espanhol Rogerio Silva.

Fiquem, por agora, com esta sugestão e atentem a Sleeping since last year, o novíssimo EP de Alaskan Tapes que está já também disponível para escuta desde o final do mês passado.

Etiquetas: André Barroscríticamúsicaopinião
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