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Música | Oito anos não é assim tanto tempo

Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records por Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records
Julho 29, 2021
em Opinião
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Nicolás Jarr, com raízes chilenas e norte-americanas, é uma das personagens mais estimulantes na música electrónica e, na última década, depois de lançar “Space is only noise” criou mais uma série de capítulos exploratórios extremamente bem sucedidos num percurso que já passou por muitas digressões em constante reinvenção do formato ao vivo, performances memoráveis (como a do MoMA PS1), bandas sonoras (como a de “Dheepan”, de Jacques Audiard, que venceu a Palma de Ouro, em 2015), produziu artistas como FKA Twigs…

Enfim, currículo não lhe falta, mas vontade de fazer também não, e eis que o seu projecto, DARKSIDE, com o seu colega de faculdade e multi-instrumentista Dave Harrington, que só tinha rendido um EP homónimo em 2011 e um longa-duração, em 2013, regressa ao activo para fechar um segundo acto, ainda em período pré-pandémico, mas que só acaba agora de ser lançado, pela Matador Records.

“Spiral” sucede ao magistral “Psychic”, após oito anos de hiato e, depois de umas quantas voltas, confessamos que não lhe fica nada atrás. Os singles de antecipação “Liberty Bell”, “The Limit” e “Lawmaker” já o deixavam antever e, mesmo que não pareça tão revolucionário quanto o seu antecessor, a aparente simplicidade e maturação de “Spiral” carrega ainda mais referências e ecletismo, fruto das aventuras cada vez mais ambiciosas, que os dois foram tendo nas suas carreiras.

Também nas letras, há uma evolução e tensão política e social, como tinham raramente ousado e em “Lawmaker”, Jaar parecia adivinhar o que aí vinha e cantava “he’s wearing a doctor’s coat but in his hand is the ring of a lawmaker”.

O regresso dos DARKSIDE com “Spiral” é uma das grandes surpresas do ano e, apesar de correr o risco de passar ao lado de muito boa gente num ano de tremenda abundância de lançamentos, por aqui, já tem o seu lugar reservado na prateleira dos vinis mais à mão.  

Etiquetas: críticacrónicaculturadarksideHugo FerreiraLawmakerLeiriaLiberty BellmúsicaNicolás JarrOmnichord RecordsopiniãospiralThe LimitViver
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