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Home Opinião

Música | Onde estavas no 11 de setembro?

Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente por Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente
Setembro 10, 2021
em Opinião
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Como ciência social, a sociologia – que estuda como indivíduos se comportam em grupos – e ao reparar como a natureza da sociedade em que vivemos influencia o nosso comportamento, temos de concordar que tudo socializa, mesmo quando falha. Desde uma força estrangeira que vai para um terreno alheio e que não tem em conta as dinâmicas sociais, tribais ou hierárquicas locais, até à morte do baterista dos The Rolling Stones, Charlie Watts, visto e rotulado como “pouco carismático” porque não era tão exuberante como os outros.

Pelo meio fizeram-se coisas bizarras – associadas ao pânico moral – utilizando a música como bode expiatório. Aconteceu à banda Massive Attack, que no seu primeiro single Unfinished Sympathy (1991), encurtou o nome apenas para Massive, por causa da Guerra do Golfo que estava a decorrer.

Também nesta altura, uma velha canção dos The Cure, Killing An Arab (1979) – tema baseado na obra literária, O Estrangeiro, de Albert Camus – foi posta em vinha d’alhos por causa da guerra.

A 11 de setembro, mas de 1973, deu-se o golpe militar que derrubou o regime democrático de Salvador Allende e meteu no poder – com a ajuda dos EUA – o ditador, Augusto Pinochet. O artista DJ Food tem um tema, Sunvibes (1993) que aborda essa temática.

A 11 de setembro de 1993, na Voz do Operário, em Lisboa, aconteceu um concerto heroico dos Einstürzende Neubauten, e que entrou diretamente para a mitologia urbana da história contemporânea. No então jornal Blitz, o título sobre a crítica ao concerto era: “O som da terra a tremer”. Confirmo.

Os atentados em Nova Iorque e Washington, D.C, a 11 de setembro de 2001, levaram às guerras no Afeganistão; Iraque e a um grande trauma coletivo. A este propósito, escutem o tema Not In my Name (2003) do músico e a(r)tivista, Saul Williams. A mensagem da canção centra-se nos abusos cometidos em nome de “todos”, a pretexto de justiça.

Sem armas de destruição maciça à vista, os muito populares Faithless, lançam o tema Mass Destruction (2004) onde dizem: “Misinformation is a weapon of mass destructruction / You could be a caucasian or a poor asian / Racism is a weapon of mass destruction”.

O dia 11 de setembro de 2001 foi a uma terça, e no sábado eu fazia um programa de rádio, na Central FM, em Leiria (hoje M80). Quis abrir o programa com o tema Hey Manhattan! (1988) dos Prefab Sprout, e fazer uma singela homenagem. Abri o microfone e não me saiu nada. Um nó apoderou-se da garganta e simplesmente deixei o tema rolar.

Se procurarem na internet, a britânica Kate Tempest (ou Kae) declama como ninguém um poema de sua autoria: Ballad of a Hero, é um monumento à razão e à cruel realidade dos que declaram a guerra e de quem realmente a executa.

Etiquetas: críticamúsicaPedro Miguel Ferreira
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