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Home Opinião

Música | Os Texas da vida

Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente por Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente
Fevereiro 2, 2024
em Opinião
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Música | Os Texas da vida
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Num teatro José Lúcio da Silva cheio, em Leiria, o artista brasileiro Tim Bernardes relembrou no passado domingo, 28 de janeiro, que a primeira vez que esteve na região tinha sido no então Texas Bar – hoje Texas Club – “não devia ter mais de umas sete pessoas”, relembrou.

Antes de se tornar um fenómeno de popularidade em Portugal – nessa altura já tinha atuado no Festival Primavera Sound, em Barcelona – veio cá, também segundo o mesmo, “tocar uns concertos meio underground”, aproveitando a proximidade geográfica e, naturalmente, a língua.

Nesse concerto, ali nos Barreiros ao lado de Amor, o músico, com a sua banda indie, Terno, veio desbravar terreno, uma parte importante da carreira para quem começa de baixo para cima. Dois dos sete sortudos que assistiram a este primeiro concerto nessa altura estavam agora novamente na plateia, mas veja-se como os contextos mudam.

E é nessa equação que entram os “Texas da vida”, ou seja, espaços de concertos com programação própria ou abertos a programadores afoitos, nem sempre de grandes dimensões (hoje Tim Bernardes enche Coliseus) com uma programação cuidada, corajosa e que faz um verdadeiro serviço público.

Os fenómenos de massas são o que são, têm um efeito bola de neve e o sentimento de pertença, o querer fazer parte de um determinado movimento faz o resto. Interessante seria saber, de todas as pessoas que encheram o teatro José Lúcio da Silva, quantas já terão ido ao Texas Club, um sítio nitidamente conotado como alternativo, mas que ao longo dos anos tem presenteado a região com pérolas, algumas delas que se transformam em “Tim Bernardes da vida”.

É claro que são momentos de exceção e o tempo que dedicam ao seu tempo livre não tem necessariamente de ser feito com a mesma dedicação que empregam nas suas vidas profissionais, por exemplo. Isto serve só para dizer que, como em tudo o resto, ter um pouco mais de curiosidade traz benefícios.

Sim, os The Gift ou Silence 4, antes dos seus próprios concertos para multidões de milhares de pessoas também passaram por sítios mais pequenos. E em tempos houve um Bar Alfa, em A-do-Barbas com uma programação igualmente certeira, ou mais atrás, um Bar Ben em Alcobaça, um Lado de Lá, na praia da Vieira, uma Stormzone atrás de onde hoje é o LeiriaShopping, diversos espaços e clubes recreativos na Marinha Grande e arredores.

O papel cultural não pode (diria mesmo que nem deve) esgotar-se em programações autárquicas e é neste ponto que entram estes bravos programadores. Já aqui sugeri neste espaço erguer-se uma estátua à pessoa que inventou o botão de repeat nos cds. Reitero essa mesma intenção para os “Texas da Vida”. Da parte que me toca, e creio que posso falar em nome muita gente, o meu mais sincero obrigado!

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