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Música | Pump up the jam (pump it up)

Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente por Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente
Julho 21, 2022
em Opinião
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Música | Pump up the jam (pump it up)
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E a rapidez com que já se esqueceram da Anitta lá no Rock in Rio, não foi? Estas indignações à la carte que não duram mais do que o tempo que devemos perder com o falso moralismo que ostentam, tem na sua génese, muita falta do que fazer.

Os Mão Morta, num outro contexto, diziam, parece-me que com orgulho que “nós somos aqueles contra quem os nossos pais nos avisaram”. Porém, ainda anda por aí muita malta que é igualzinha aos seus antecessores.

Quando eu metia som nos meus tempos de dj, por exemplo, sempre que passava um remix (que é uma reinterpretação criativa de uma música original, muitas das vezes mais dançável), era uma questão de segundos até me virem perguntar / exigir / ralhar / vociferar / matraquear / espingarrar / desatinar / desvairar / desarrazoar / tontear… se não tinha o original.

É claro que alguns iriam acabar assim mais chatinhos. Já se dizia por aí à atrasado “que juventude tão velha” quando se observavam certos comportamentos quadradões, como se não bastasse já a maltinha de calça bege e camisa azul. No entanto sabes que estás diante uma rabugice geriátrica quando vês adultos, que se dizem melómanos, a cair no delito de opinião. Da minha parte, nunca reneguei uma bela xaropada dos 80’s ou um qualquer Cotton Eye Joe 90’s mood desta vida com todo o orgulho e sim, de vez em quando ainda sou gozado por ter comprado uma compilação dos anos 80 na tv shop a horas impróprias e só perceber a fortuna que aquilo custava quando o carteiro me tocou à porta a pedir dinheiro. Isto ainda no tempo da outra senhora (a Damasceno, entenda-se).

Isto também a propósito de uma série chamada Ted Lasso que, sem spoilers, tem um momento épico numa discoteca em que uma personagem dança ao som HELLO uma música technotronic style, mas que facilmente podia cair nas más graças numa noite “alternativa” na zona centro. Os seus intérpretes, Martin Solveig & Dragonette, proporcionam um dos melhores momentos da série – também pelo enredo que não vos vou contar – mas que me lembrou da pequenez de certas “polémicas” em torno desta coisa tão universal que é a música.

Foi com igual comoção que gostei muito de ver uma nova geração a pegar numa parte da programação do festival A Porta. Se gostei de tudo? Credo, claro que não! Se isso importa alguma coisa? Absolutamente nada. Se quero que para o ano volte de acordo com o meu gosto pessoal? Nem pensar! Que venha mais disto – que eu não gosto – e em dobro.

Dito isto, cara juventude, também não é preciso meteram-se todos convencidos. Tive um professor em Coimbra que dizia: “vocês acham mesmo que a humanidade esteve estes milhões de anos em suspenso só para serem vocês a brilhar?” Também não, certo? Juízo, boas férias e atenção aos shots.

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