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Home Opinião

Música | Slow Moving Millie na Sétima Arte

André Barros, compositor por André Barros, compositor
Junho 12, 2020
em Opinião
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Estou convencido de que a inglesa Amelia Warner, de 38 anos de idade, saberá bem do que escrevo. 

Além de ser uma actriz extraordinária (colaborou com realizadores como Philip Kaufman e Stephen Woolley) e altamente versátil, Amelia é uma compositora e performer excepcional e, há pouco tempo atrás, revelou-se ser também uma hábil compositora de bandas-sonoras, vencedora aliás do prémio de compositora revelação na edição do ano passado do prestigiante International Film Music Critics Award (IFMCA). 

Note-se, não é assim tão comum esta transição tão bem sucedida do mundo da representação para o da composição musical. 

Partilho hoje convosco a lindíssima banda sonora de um filme escrito por Emma Jensen: Mary Shelley (filme de 2017), à data apenas a terceira de Amelia, e que obra musical fascinante é esta… o filme fala-nos do amor que a escritora nutre por Percy Bysshe Shelley, numa relação que a inspirou a escrever Frankenstein. 

O universo musical de Amelia não desponta da incursão nas bandas sonoras, já havia chegado e de que maneira aos ouvidos da Universal com o seu projecto Slow Moving Millie, atingindo o lugar cimeiro da categoria da música clássica no iTunes com o EP Arms, produzido por Fyfe Dangerfield. 

A brotar da entusiasmante viagem musical que a compositora traçou, está um retrato bem fidedigno de uma personagem cuja vida terá sido recheada das expectáveis rasteiras que a opulência e o dinheiro trarão, com laivos de tragédia e doença. 

Amelia desvenda alguns dos segredos que poderão estar por detrás do sucesso que esta obra tem, como a fusão de sintetizadores com uma orquestra “tradicional” que inclui piano e harpa, ou a feliz descoberta de uma soprano e de um contra-tenor que cantam de uma forma especialmente expressiva, chegando até a gritar e a percorrer escalas de alto a baixo criando fortes sensações de desconforto e desorientação para cenas-chave do filme. 

A crítica aparenta surpreender-se com a ausência de formação musical académica de Amelia, vangloriando fortemente a sua ascensão meteórica neste universo infelizmente ainda muito reservado ao sexo masculino. 

Será certamente mais uma voz feminina, nos tempos vindouros, a furar os cânones impostos por períodos longos de premiações exclusivas a compositores homens. 

Com edição da Universal/Decca Gold, este álbum intitulado Mary Shelley – Original Motion Picture Score, de 2018, tem orquestrações de Nathan Klein e Will Gardner, e está disponível para escuta em todas as plataformas digitais. 

Deliciem-se!

Etiquetas: André Barroscríticamúsicaopinião
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