PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Música | THE STROKES E O NOVO EASY LISTENING

João Brilhante, promotor cultural por João Brilhante, promotor cultural
Maio 31, 2020
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Até que aparecem os White Stripes e, principalmente, os Strokes, em 2001, com o álbum Is This It, a livrar-nos do consumo excessivo de batidas por minuto, que o diga o meu coração, coitado.

Is This It nasceu no meio da elite nova-iorquina e logo a tendência passou a ser outra. O rock voltou a ter lugar de destaque e até se unia livremente à música pop-eletrónica com o electroclash.

Os Dj, muitos à conta dos Strokes, foram ao baú buscar os discos dos Ramones e Television para os misturarem com Kylie Minogue. Valia tudo.

Os Strokes não voltaram a lançar nenhum disco com a importância e qualidade de Is This It, mas foram construindo uma carreira muito interessante e nunca desapareceram verdadeiramente do mapa, lançando pontualmente algumas músicas excelentes em álbuns medianos.

Estão agora de regresso com The New Abnormal, um disco que só pela capa (Bird on Money, 1981, artwork by Jean-Michell Basquiat), já vale a compra.

Depois de Tranquility Base Hotel & Casino, dos Artic Monkeys, ter cortado com as guitarras em alvoroço e ter entrado em sonoridades vintage, com incidência nos anos 70, os Strokes recuperam agora também uma certa pop old school e ambientes dos anos 80, criando um álbum easy listening.

Curiosamente, desde Is This It que não ouvia com tanto agrado um disco da banda nova-iorquina e Tranquility Base Hotel & Casino é mesmo, para mim, o melhor disco dos Artic Monkeys.

The New Abnormal não é tão radical como Tranquility Base Hotel & Casino. Este último rompe com o rock teenager dos Artic Monkeys e até toda a imagem da banda é alterada.

Os Strokes continuam a ser The Strokes (inconfundível baixo e guitarra), mas numa versão menos gritante, apostando mais na harmonia das canções, alguma nostalgia à mistura, e com o falsete de Julian Casablancas a servir muito bem todo o disco – fez-lhe bem o convívio com os Daft Punk, em Instant Crush, embora em The New Abnormal a voz de Casablancas apareça sem grandes efeitos.

Esta rapaziada, que vi ao vivo em Madrid, em pleno hype, a tocar The Modern Age, uma das músicas mais bonitas de sempre, está mais crescida e volta ao topo com um excelente conjunto de nove canções.

Venham os concertos.

Etiquetas: críticaJoão Brilhantemúsicaopinião
Previous Post

Literatura | Amadeo

Próxima publicação

Pois sou

Próxima publicação

Pois sou

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.