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Home Opinião

Música | Uma ecologia sonora como qualidade de vida

Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente por Pedro Miguel Ferreira, Sociologia e História do Tempo Presente
Janeiro 31, 2022
em Opinião
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Música | Uma ecologia sonora como qualidade de vida
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Tenho falado neste espaço da sociedade que vive em comunhão musical. Para falar de bandas temos a sorte de já contar com as preciosas e tão oportunas recomendações de outros escribas que o fazem aqui muito melhor do que eu.

Assim, no início de dezembro abordei um texto do professor Carlos Fortuna, laureado com o prémio Análise Social 2020: “O mundo social do ruído. Contributos para uma abordagem sociológica”, trabalho que convida a uma reflexão sobre a cidade. Após a sua publicação na página de Facebook deste jornal, o nanismo político local meteu-se logo em bicos de pés e reagiu com mau fígado. Foi giro ver meia dúzia de figuras de cargos públicos, e outras também com obrigações políticas, ir militantemente meter um like naquela boçalidade camuflada de reprimenda que me era dirigida. Sempre disfarçam as suas fragilidades.

A tremenda iliteracia faz com que gente com responsabilidades amue e engrosse as estatísticas confrangedoras, perante um texto que convida ao pensamento construtivo. Há muitos que acham que isso da cultura não lhes diz respeito.

Na sua eterna instrumentalização, ainda temos de lidar com a omissão da Cultura fora da maioria das agendas eleitorais, como aliás o JORNAL DE LEIRIA tão bem notou.

Num trabalho académico fiz um levantamento de funções ligadas direta e indiretamente a um grande festival de música: contei perto de 350 ofícios que constavam na Classificação Portuguesa das Profissões. Em bom rigor, muitos cargos cruzam-se aqui de modo indireto, mas dá para ver a dimensão.

Uma escuta sociológica das cidades é – entendamo- -nos – nova para quase todos nós, mas veio para ficar. Ainda sou do tempo em que nas campanhas eleitorais, um dos momentos altos era quando a caravana – com altifalantes com um som que doía – atirava autocolantes e flyers para o meio da rua. E ai de alguém que dissesse que aquilo sujava. Era dos que só sabia criticar e não apreciava a democracia em movimento. Depois evoluímos… acho eu.

Este ordenamento do território através da funcionalidade dos sons tem preocupado ativistas, mas também ambientalistas e, idealmente, urbanistas, arquitetos entre outros gestores da causa pública. Sim, falar de ruído não é só aquele que acontece fora de horas.

O conceito de Ecologia Acústica, impulsionado em Portugal por Raquel Castro, pode desvendar a “forma como o som nos afeta, a nós sociedade, e a todos os seres e criaturas, humanos e não-humanos”, esclareceu a investigadora ao Público.

Em vésperas de mais um ciclo eleitoral desejo mais democracia. Não se pode aceitar que, quando a coisa aperta, dizer como o outro que era apenas o passageiro. Uma cidade criativa na área da música, reconhecida pela UNESCO, deveria ter isto em conta.

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