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Home Opinião

Nada a fazer?

admin por admin
Agosto 8, 2017
em Opinião
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Este é, afinal, o grande desafio quando se gere uma organização: conseguir que os planos que se traçam consigam atingir os objetivos perante condições que podem mudar, e frequentemente de forma imprevisível.

Perante mudanças nos fatores incontroláveis pelas organizações, surge a necessidade de responder a essas alterações com novas ações. A compreensão das mudanças naquilo que rodeia uma organização não é exclusivo de empresas.

Organizações de todo o tipo precisam de estar constantemente alerta e prontas para responder às alterações que surgem. Falamos de organizações como clubes desportivos, associações culturais, instituições de solidariedade, universidades, entidades públicas… enfim, todas!

E, também, as comunidades – quer pensadas à escala local quer à escala nacional – precisam de analisar e debater como responder a alterações que não controlam. Nos próximos anos (décadas!) Portugal será confrontado com as consequências de dois fatores que já são visíveis mas persistem em ser ignorados – embora este desdém seja partilhado por boa parte dos países do mundo.

Por um lado, o choque tecnológico a que assistimos com o desenvolvimento da Inteligência Artificial. A crescente automatização, a capacidade de máquinas realizarem tarefas não repetitivas, intensivas em conhecimento e, mais importante, de aprenderem autonomamente, deverá ter um impacto profundo no mercado de trabalho.

 [LER_MAIS] Muitos empregos desaparecerão – e não apenas operários fabris! Por outro lado, o aquecimento global trará consequências mais severas. Temperaturas mais elevadas – em alguns locais demasiado elevadas para permitir viver, fenómenos meteorológicos extremos (secas e inundações), alteração na atividade agrícola (menor produção alimentar) são alguns dos problemas consensualmente previstos.

As empresas e os cidadãos nada podem fazer para impedir a automação ou o aquecimento global. Mas é necessário que estejam atentas às alterações que acontecem e concebam e implementem ações para garantir a sua continuidade.

O mesmo é válido para as comunidades: quando vamos nós, portugueses e leirienses, debater o que fazer para enfrentar a automação e o aquecimento global?

*Professor e investigador

Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: Nuno Reisopinião
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