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Não há 12 passas que nos valham

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Dezembro 30, 2020
em Opinião
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Ainda assim, lamento ter de vos alertar para factos reais: como sempre, no dia 1 de Janeiro de 2021 vamos continuar como estávamos no dia 31 de Dezembro de 2020.

Não há 12 passas que nos valham.

Vamos continuar a querer ser mais saudáveis, passar menos tempo nas redes sociais e mais com os amigos e a família, viajar muito, olhar mais pelo próximo e pelo planeta… enfim, todas aquelas coisas fofinhas que desejamos todos os anos, a que agora se soma o inevitável “queremos (muito) viver sem o bicho”.

Não quero ser chato, mas… não há 12 passas que nos valham. Tal como o “ir ao ginásio” não acontece porque sim, o bicho também não desaparece porque “caraças, finalmente acabou 2020”.

Eu sei que vocês sabem, mas também sei que é sempre bom que alguém se lembre de o dizer.

Pensando melhor, quando em Abril me lembrei de dizer por aqui que não ia ficar tudo bem, a enxurrada de insultos na caixa de comentários do Facebook do JORNAL DE LEIRIA não se fez esperar.

Os mesmos do costume, bem sei.

Chegófilos, negacionistas, trumpistas e outros que tais.

Os deploráveis sem um pingo de vergonha, que tanto dizem que não se passa nada e isto é tudo uma jogada para nos controlar, como se queixam de que a culpa é dos governos esquerdalhos e do “marxismo culturale” (normalmente, também escrevem pessimamente)…

Tendo isto em conta, talvez seja mesmo importante que alguém se lembre de o dizer e, pronto, vá, eu, que nem me posso queixar de 2020 – muito pelo contrário -, chego-me à frente: “Não ficou tudo bem, tão cedo não vai ficar tudo bem, muito menos só porque um ano acaba e começa outro e, se não metem na cabeça de uma vez por todas que têm de aprender a viver de outras formas, vai mesmo é ficar tudo ainda pior”.

Eu sei que não foi o primo em segundo grau da cunhada de um amigo que tem um genro que é médico que me disse, mas tenho a impressão que é o que a comunidade científica tem dito, no geral, nos últimos nove meses, pelo que se calhar até é verdade.

Umas boas festas, um 2021 catita dentro do possível e vacinem-se quando puderem!

Etiquetas: 2020ano novochegachegófiloscovidesquerdalhosnão vai ficar tudo bemPfizerrnaSérgio Felizardotrumpistasvacinavai ficar tudo bemventura
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