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Home Opinião

Não há futuro sem água. Nem presente

Raquel de Sousa Silva, directora adjunta por Raquel de Sousa Silva, directora adjunta
Setembro 22, 2022
em Opinião
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Não é novidade que o País enfrenta uma situação de seca.

Quase 45% do território está em estado de seca extrema e o restante em seca severa.

O ano hidrológico 2021/2022 termina com as reservas hídricas na Península Ibérica a bater no fundo.

Em Espanha estão em 34,2% da sua capacidade máxima e em Portugal o volume armazenado é 53,7%.

E por falar em Espanha, cerca de três mil agricultores das províncias de Leão, Zamora e Salamanca manifestaram-se nesta segunda-feira no centro da cidade de Leão para exigir que se encerre a libertação de água para Portugal no âmbito do acordo de Albufeira.

O pacto de Albufeira, assinado pelos dois países em 30 de Novembro de 1998 para a administração e uso da água nas cinco bacias hidrográficas que compartilham, entre as quais a do Douro, regula a protecção e uso sustentável das águas das mesmas.

É preciso não esquecer que Portugal está muito dependente de uma boa relação com Espanha, visto que a maioria dos rios que desaguam no nosso País nasce em território espanhol.

Temos muita água, mas é salgada. Temos também energia do sol e do vento.

Sérgio Leandro, investigador do MARE, do Politécnico de Leiria, ouvido no trabalho de abertura desta edição, considera que na região temos tudo o que é preciso para transformar água do mar em água doce e usá-la para consumo humano ou na agricultura, se tal for necessário.

A procura de fontes alternativas de água para consumo humano, indústria e agricultura é um tema cada vez mais na ordem do dia.

Água resultante de processos mais caros, como a dessalinização ou processamento em ETAR com tratamento terciário ou ainda o armazenamento da chuva, são algumas das opções.

“As secas são situações que se irão repetir, no actual contexto climático”, alerta Sérgio Leandro, sublinhando a necessidade de pensar e preparar já o futuro.

Enquanto o futuro não acontece, medidas de poupança impõem-se.

Sabe-se que o desperdício de água continua a ser uma realidade, não apenas por cada um de nós, muitas vezes sem nos darmos conta, mas também na rede pública.

Há que mudar mentalidades e hábitos, enraizados e vistos como garantidos, mas que poderão deixar de o ser a médio prazo.

Etiquetas: opiniãoraquel de sousa silva
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