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Home Opinião

(Não) Negócios Estrangeiros

Nuno Reis, professor e investigador por Nuno Reis, professor e investigador
Julho 19, 2018
em Opinião
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(Não) Negócios Estrangeiros
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Uma das primeiras missões dos professores da área de Gestão é mostrar aos estudantes que o mundo dos negócios é, essencialmente, competitivo. Uma empresa precisa de estar atenta e moldar as suas ações tendo em conta as medidas tomadas pelos concorrentes.

A própria palavra “concorrente” remete para entidades a competir pelo mesmo objeto, neste caso o mercado. No entanto, se o mundo dos negócios é competitivo, a cooperação não é menos importante.

Os arranjos cooperativos – como as alianças estratégicas entre fornecedores e clientes – são há muito utilizadas e estudadas, com benefícios claros. Mas será que duas empresas que competem pelo mercado podem cooperar ou só podem competir?

A prática mostra-nos que sim, podem cooperar, e que o fazem com frequência. Exemplo desse comportamento são as empresas de automóveis que desenvolvem motores ou automóveis em conjunto, e depois os vendem separadamente, cada um sob a sua marca.

A teoria chama a isto “coopetição”, ou seja a adoção de comportamentos de cooperação num contexto competitivo para gerar vantagem para as empresas que cooperam. Ocorreu-me esta distinção quando, a propósito da recente Cimeira da NATO em Bruxelas, ouvi Donald Trump referir-se a Vladimir Putin como “concorrente” [LER_MAIS]  (“competitor”, no Inglês).

Esta menção demonstra que Trump pensa como um empresário e não um político (e menos ainda como um chefe de Estado). Torna-se, assim, cada vez mais fácil compreender as ações e discursos sobre política externa de Trump: ele conduz a política externa dos EUA como geria (ou gere?) os seus negócios.

Quando exige dos restantes membros da NATO que gastem mais dinheiro em defesa, estabelecendo unilateralmente metas, comporta-se como uma grande empresa que impõe um preço absurdamente baixo a um fornecedor.

Quando se rodeia na sua administração da filha e do genro, comporta-se como o dono de uma empresa familiar. Trump não compreende o valor da cooperação, não tem visão de longo prazo e comporta-se como um fanfarrão.

Estes problemas num empresário são pouco relevantes – apenas o tornam medíocre, como é o caso de Trump.

No Presidente dos EUA, estas falhas são alarmantes e assustadoras para todo o Mundo: a fanfarronice e a ignorância conduzem inevitavelmente ao conflito.

*Professor e investigador
Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: Nuno Reisopinião
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