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Home Opinião

Natal SARS-CoV-2

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Dezembro 26, 2021
em Opinião
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Passados quase dois anos de confinamentos, debates e inoculações, a Covid veio finalmente visitar-me!

O timing não podia ser melhor, visto que o recolhimento familiar associado à quadra agendava já longos períodos de pousio junto às brasas.

A Missa do Galo fica para já adiada, assim como o consumo desregrado de ovos e outras coisas fritas. Já ouvi falar em marisco no Natal, mas parece-me conversa para liberais.

Assim, muito agradeço à alma gentil que se disponibilize a fazer-me chegar um par de morcelas, meia couve, um litro de azeite e duas postas de bacalhau da Islândia!

A vida de apartamento tem para mim os dias contados, mas entretanto vamos deambulando mascarados por salas e corredores, com uma criança fechada num quarto, outra enclausurada noutro, e outra ainda remetida para domicílio de simpático familiar resistente ao vírus.

O nosso reluzente pinheiro parece ter perdido algum brilho, e vi já uma lágrima cair da lavadeira instalada sobre o musgo do presépio.

A cozinha mantém-se contudo operacional, dedicada a satisfazer as preferências de todos os residentes: para o almoço houve caldeirada de raia e safio, almôndegas de caril e bacalhau à Gomes de Sá.

A análise dos processos digestivos é posteriormente avaliada através do FaceTime.

Gostaríamos de testar diariamente, mas infelizmente os autotestes estão esgotados e as marcações farmacêuticas levam três dias.

As saudades da família (e da mesa farta) parecem levar os concidadãos em hordas até à testagem, esperemos que com algum efeito.

Tenho contudo dúvidas que um mero teste positivo impeça os comensais de avançar sobre a mesa de Natal, muito embora os riscos respiratórios associados.

Na esperança de vos reencontrar a todos de saúde em 2022, os meus votos de bom Natal!

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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