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Home Opinião

No regresso à rotina, o que fazer diferente?

Cláudia Camponez, psicóloga educacional por Cláudia Camponez, psicóloga educacional
Setembro 14, 2024
em Opinião
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Há muitos anos que os meus dias dependem do calendário escolar. Foi assim enquanto estudante e assim continua a ser como psicóloga. Como imaginam, estou no rescaldo das férias “grandes” e o regresso ao trabalho, apesar da nobreza do ócio vivido, é indicador de que está tudo bem. A leveza do deixa andar termina, mas há uma magia que aprecio igualmente no recomeço. O confronto com o familiar pacifica-me e conforta-me.

Contudo, compreendo que o pós-férias não seja igual para todos. Contextos com crianças serão naturalmente mais desafiantes. A azáfama que se instala é outra e é imperativo comunicar eficazmente com a criança no momento de a incentivar a colaborar. O que dizemos e como determinará fortemente a qualidade da dinâmica familiar.

Assim, neste regresso à rotina, o que podemos fazer diferente? Não esquecer: todos gostamos de ser ouvidos e compreendidos. As crianças não são exceção e o que para nós é trivial pode para elas ser gigantesco. Então, antes de tentar acabar rapidamente com um conflito, devemos ouvi-las atentamente, sem julgamentos, perguntas ou conselhos, validando e verbalizando antes os seus sentimentos. Uma atitude gentil da nossa parte, fará com que a criança deixe de se opor com intenção tão facilmente.

Negar-lhe a possibilidade de partilhar o que sente, desvalorizar ou ignorar as suas preocupações acentuará o problema, fará com que não entenda o que sente e, aos poucos, o adulto deixará de ser o seu porto seguro. Depois, o elogio, como espero que saibam, é transformador! Deve ser utilizado e se for descritivo melhor.

Descrever o que vemos/sentimos ajuda a criança a compreender melhor o que apreciamos nela e a sentir-se confiante. Também a descrição de um problema funcionará melhor que qualquer ameaça ou crítica, estas apenas desmoralizam. É errado atacar o caráter da criança pelo mau comportamento, foge-se ao foco da situação e a criança assume o rótulo que lhe é atribuído como uma verdade a seu respeito.

É isto, a comunicação na base da cooperação.

Texto escrito segundo as regras do Novo Acordo ortográfico de 1990

Etiquetas: aulasCláudia CamponezcompreendercompreensivoconfortocriançadesconfortoescolaescutarLeiriaopiniãoouvirpsicólogapsicologiaregião de Leiriaregressorotina
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