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Home Opinião

Normal pandémico

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Setembro 25, 2020
em Opinião
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A rentrée 2020, de aparente normalidade, encontra-se já condenada a enormes confusões, colocando em risco, de forma aparentemente desnecessária, miúdos e graúdos.

Seguindo o modelo espanhol, que alguém já qualificou como a “pior solução”, diversas instituições de ensino superior definiram um sistema híbrido para o recomeço escolar.

Este exemplo, que me preocupa em particular, expõe algumas das dificuldades que nos esperam.

Sugerem colocar metade dos alunos em sala e outra metade em tele-ensino, num sistema rotativo que democratiza as possibilidades de contágio a 100% dos alunos, com o professor disponível a 200% para enfrentar possíveis contágios.

As salas serão higienizadas conforme a dinâmica de faxina decidida em aula, o distanciamento social e o uso de máscara serão obrigatórios.

Impede-nos o bom senso fazer circular materiais pedagógicos em papel, exercícios em grupo, testes escritos em aula.

O professor borrifará ainda, com produto repelente, cada aluno na entrada da sala.

Neste outono que já se antecipa ventoso, importará também apostar num esforço de oxigenação, mantendo todas as janelas abertas e assim gerando sadias correntes de ar.

Não sei que cantinas estarão abertas – e em que condições -, nem tão pouco quantos alunos irão efetivamente deslocar-se este ano para a universidade (apoiados, como sempre, no generoso regaço familiar).

Dificilmente se poderá entender uma situação deste tipo como um regresso à normalidade, que, segundo dizem, deveria garantir um sustentável equilíbrio da economia e favorecer a boa saúde mental da população.

Estas ordens superiores serão naturalmente cumpridas apenas por quem não dispõe de alternativa ou acesso a outras fórmulas de defesa.

Esse entendimento levará os que podem a efetivar um verdadeiro distanciamento, aguardando o fim da tormenta longe de feiras, missas, bares, cafés, restaurantes, esplanadas e salas de aula.

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Francisco Freireopinião
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