PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Viver

Nos últimos dias do Ronda, Leiria segue pelo mundo

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Março 18, 2021
em Viver
0
Nos últimos dias do Ronda, Leiria segue pelo mundo
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Como um poema escrito a várias mãos e em diferentes línguas, o Ronda avança para os últimos quatros dias, a circular de continente em continente, com as palavras da uruguaia Ida Vitale, da canadiana Anne Michaels, da nicaraguense Gioconda Belli e dos norte- americanos Jack Hirschmann e Reginald Dwayne Betts, entre outros autores, em que se incluem os portugueses José Luís Peixoto, Hélder Macedo, João de Melo, Matilde Campilho e Paulo José Miranda.

Muito para ver e ouvir, sempre online, no festival que Leiria quer afirmar como referência para a poesia em Portugal – e que em 2021 transforma o dever de confinamento causado pela pandemia numa oportunidade para, através do digital, alargar horizontes e tecer um conjunto de propostas com 200 convidados de 40 países, que se cruzam com a música, a performance, a dança, o teatro, o cinema, a pintura e as artes multimédia.

A programação está disponível em leiriapoetryfestival.com e pode ser acompanhada no site e redes sociais do festival, na página Leiria Cultura e através de vários parceiros, no Facebook, como é o caso da livraria Arquivo, que faz parte da organização.

Hoje, quinta-feira, arranca pelas 15 horas com a exibição do filme Rondó, de Luís Marques da Cruz, sobressaindo, três horas mais tarde, a conversa com José Luís Peixoto, entrevistado por Susana Neves sobre o tema “Os poetas, esses filósofos sem sistema”.

Logo a seguir, às 19 horas, Gioconda Belli no “Álbum poético da América Central” com Vania Vargas e Jorge Martínez Mejía.

Amanhã, dia 19, participações de Anne Michaels e Matilde Campilho, mas o destaque é a entrevista a Ida Vitale, poeta, ensaísta, crítica literária e tradutora, actualmente com 97 anos, um dos nomes mais importantes da língua espanhola, que ao longo da carreira recebeu inúmeros prémios internacionais, incluindo o Prémio Cervantes 2018.

Esta sexta-feira fica marcada também pelo lançamento do primeiro número da Acanto, uma revista trimestral de poesia, editada em Leiria, que apresenta inéditos de autores publicados e não publicados, com poemas de Carlos André, José Guardado Moreira e Graça Pires, entre outros, explica o poeta Paulo José Costa, mentor e co-organizador do Ronda desde a primeira hora, em 2015, que faz uma apreciação “francamente positiva” dos primeiros dias da edição de 2021, com “o mundo a respirar” e “a poesia a ser um antídoto para a pandemia”.

Também Celeste Afonso, coordenadora do Ronda, realça a dimensão alcançada pelo festival, que revela Leiria em países com os quais o contacto é menos frequente, como a Turquia, a Colômbia ou a Jamaica, entre outros. “De facto, chegámos muito longe”, afirma, segura do impacto desde a abertura oficial, a 12 de Março. “O que se pode ver é uma satisfação muito grande com a qualidade do programa. Está a ser, se calhar, o aspecto mais referido”.

“A grande vontade de vir a Leiria” manifestada por “todas as pessoas que estão a participar online” é outro dos efeitos produzidos pelo Ronda, segundo Celeste Afonso, para quem o sucesso nas redes sociais e a ampla cobertura mediática resultam, também, da estratégia adoptada este ano, em que “a grande novidade” é uma comunicação focada nos meios nacionais, mas, ao mesmo tempo, nos parceiros locais, incluindo rádios, jornais e a Rede das Cidades Criativas da Unesco, de que Leiria faz parte.

No sábado, a agenda é rica e diversa, com o poeta da geração beat Jack Hirschmann, a japonesa Yoko Tawada e os portugueses João de Melo, José Anjos, Paulo José Miranda e Hélder Macedo (que exerceu o cargo de secretário de Estado da Cultura e deu aulas em Harvard e no King’s College, em Londres, entre outras universidades de topo).

O teatro do Leirena, a partir de textos de José Saramago, surge às 22 horas, uma hora depois é a vez de António Cova e Cabrita juntos nas palavras de Adília Lopes.

Domingo, último dia, traz o autor norte-americano e antigo recluso Reginald Dwayne Betts, preso aos 16 anos por carjacking e condenado a oito anos de cadeia, onde descobriu a vocação, e um concerto de Rita Red Shoes através da obra de Alexandre O’Neill e Francisco Rodrigues Lobo, poeta de Leiria que morreu há 400 anos.

Etiquetas: LeiriapoesiaRonda
Previous Post

O que se sabe e o que falta conhecer a sete meses das Autárquicas

Próxima publicação

Leiria permite reabertura dos mercados municipais

Próxima publicação
Leiria permite reabertura dos mercados municipais

Leiria permite reabertura dos mercados municipais

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.