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Home Opinião

Núcleos museológicos têm de ser pensados

Adélio Amaro, presidente do CEPAE por Adélio Amaro, presidente do CEPAE
Fevereiro 24, 2024
em Opinião
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Pelo País estão a nascer vários núcleos sem qualquer tipo de orientação. São desenvolvidos, recuperados ou construídos espaços/equipamentos nos quais apenas são colocados e expostos utensílios, muitos sem qualquer tipo de conservação e sem qualquer orientação museográfica ou museológica.

Qualquer projeto, deste âmbito, deve ser pensado e projetado muito antes de qualquer obra/construção que se faça. Caso contrário, dentro de um determinado concelho, em poucos anos, vamos ter salas ou casas com peças recolhidas ou adquiridas sem qualquer orientação e conservação.

Não interessa fazer núcleos, museus ou equipamentos museológicos idênticos aos que já existam numa determinada região. É fundamental fortalecer uma orientação para que se promovam equipamentos temáticos que identifiquem a comunidade e que apresentem um reconhecimento identitário capaz de atrair visitantes.

Todos os equipamentos museológicos devem desenvolver ações para preservar, catalogar, conservar, investigar e proteger os bens materiais e imateriais. Antes de qualquer construção é crucial pensar na temática e a função que o núcleo irá desenvolver. Um espaço como este tem de ser reconhecido pela população. Esta poderá ser a primeira a divulgar o núcleo, caso se identifique com o mesmo.

Não adianta desenvolver um projeto que seja o sonho de uma única pessoa se o mesmo não for corretamente delineado e com o reconhecimento local através dos seus habitantes. É importante pensar numa programação que dê vida ao espaço. É essencial desenvolver a aproximação com a investigação, a educação – nunca esquecendo os mais jovens – a inovação, a experimentação a proatividade e o profissionalismo.

É fundamental desenvolver uma temática, para não ser um espaço com peças amontoadas lembrando as antigas mercearias. É essencial desenvolver objetivos e criar uma estratégia que dê azo ao desenvolvimento do próprio núcleo para que este, no tempo, não fique obsoleto. 

Etiquetas: Adélio AmaroconstruçãoculturaétnicoetnografiaLeiriamuseunúcleo museológicoopiniãopopulaçãoprojectoregião de Leiria
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