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Home Economia

Numa década, Centro de Negócios revolucionou economia de Ansião

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Março 1, 2018
em Economia
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Numa década, Centro de Negócios revolucionou economia de Ansião
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Aquando da cerimónia de inauguração, em 2008, o então presidente de Câmara, Fernando Marques, descrevia o Centro de Negócios de Ansião, implantado no Parque Empresarial do Camporês, como um símbolo da estratégia daquele Município para fixar empresas e gerar emprego no concelho.

Volvida uma década, aquela infra- estrutura revela-se uma aposta ganha na dinamização da economia local e regional, defendem autarcas e empresários. As empresas, a par da banca, do ensino superior e das associações, trabalham hoje naquele Centro de Negócios em estreita proximidade com as restantes entidades instaladas no Parque e até com algumas empresas de fora do concelho.

Recorde-se que o Centro de Negócios de Ansião representou à época um investimento da Autarquia no valor de 1,9 milhões de euros. Fernando Marques sublinhava que, além dos serviços que iria disponibilizar aos investidores, aquela infra-estrutura pretendia ser “uma âncora de desenvolvimento tecnológico” ao Parque Empresarial do Camporês. E é realmente isso que tem vindo a ser.

 [LER_MAIS] A aposta nesta área industrial começou no início dos anos 90, com a instalação das primeiras empresas. Actualmente, o Parque Empresarial do Camporês tem 31 empresas instaladas nos 32 lotes atribuídos e foi já aprovada uma ampliação, com mais 29 lotes, um investimento de 2,7 milhões de euros que pretende continuar a estratégia de criação de emprego.

António Domingues, actual presidente da Autarquia, adianta que o projecto de ampliação do Parque, já aprovado, irá em breve a concurso, no sentido de que as obras possam arrancar no próximo ano.

E o autarca não tem dúvidas do papel de grande relevo que tem cumprido o Centro de Negócios instalado neste Parque, na criação de emprego e na fixação de população, contrariando a tendência de perda de habitantes que tem caracterizando as zonas de Interior.

Rui Rocha, ex-presidente da Câmara de Ansião, e actualmente CEO do Grupo SNSV, também instalado no Parque Empresarialdo Camporês, reconhece um enorme valor ao Centro de Negócios. Porque tem espaços de incubação e de cowork, e porque disponibiliza serviços, gabinetes, salas de formação e multiusos às empresas do Parque.

O ensino superior também está ali representado, através do Centro Local de Aprendizagem da Universidade Aberta, bem como entidades de estímulo à competitividade e à inovação, através do Espaço Empresa, o balcão único de atendimento dedicado às empresas que funciona em parceria com o IAPMEI.

E as empresas do Parque Empresarial do Camporês têm no Centro de Negócios de Ansião a segurança de que podem encontrar espaços e serviços, a bom preço, sem que tenham de duplicar essa oferta nas suas instalações, acrescenta Rui Rocha.

É um aspecto útil sobretudo a empresas em início de vida, mas também a organizações mais sólidas, refereo ex-autarca.

Beneficiado pelas acessibilidades

Trabalham hoje no Parque do Camponês cerca de 500 pessoas e já quase não há espaços disponíveis para novas empresas. E a responsabilidade desta dinâmica passa, em grande parte, pelo Centro de Negócios ali instalado, defende Hugo Bairrada, presidente da Associação Empresarial de Ansião (AEDA). Hugo Bairrada explica que, além da AEDA, o Centro de Negócios concentra diferentes entidades empresariais, associativas, formativas e da banca. A própria União das Associação da Região de Leiria preferiu descentralizar-se e fixar-se em Ansião, no Camporês. E, além dos serviços adaptados às necessidades das empresas locais, reúnem-se ali espaços abertos à generalidade da população (restaurante, oficinas mecânicas e bombas de combustível), que contribuem para o movimentopresidente da AEDA realça que a área de influência do Centro de Negócios vai além de Ansião, passando pelos vários concelhos do Norte do distrito de Leiria. Para se tornar no mais dinâmico dos centros de negócios desta zona, têm contribuído as boas acessibilidades (a proximidade do IC8, da A13 e até da A1, que fica a uma distância aceitável de 120 quilómetros), exemplifica o responsável pela AEDA.

 

Etiquetas: Ansiãocentro de negócioseconomia
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