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Home Covid-19

Número de internamentos dispara em Janeiro no hospital de Leiria

Elisabete Cruz por Elisabete Cruz
Janeiro 14, 2021
em Covid-19
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Número de internamentos dispara em Janeiro no hospital de Leiria
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O número de doentes internados com Covid-19 na enfermaria e Serviço de Medicina Intensiva (SMI) do Centro Hospitalar de Leiria (CHL) aumentou em Janeiro de 2021. Segundo dados do hospital, entre 3 e 9 de Janeiro, estavam internados 129 doentes. Já no período entre 13 e 19 de Dezembro o número foi de 103 doentes, enquanto de 20 a 26 de Dezembro estavam internados 101 doentes naqueles serviços.

Entre 27 de Dezembro e 2 de Janeiro, o CHL tinha na enfermaria e no SMI Covid 95 doentes. Neste momento, o CHL tem disponíveis duas camas no Serviço de Medicina Intensiva e 25 camas livres no internamento da Covid-19.

“A nossa capacidade é limitada, mas é analisado caso a caso, ao abrigo do princípio da solidariedade do SNS”, adianta fonte do CHL, referindo-se à possibilidade de continuar a receber doentes enviados de outros hospitais. O CHL activou esta semana o nível III (de cinco) do Plano de Contingência do Serviço de Medicina Intensiva, passando a ter um total de 30 camas disponíveis.

[LER_MAIS]Está também activo o nível III (de quatro) do Plano de Resposta, passando a ter agora 120 camas.

Ao longo da pandemia, que chegou a Portugal em Março, os hospitais têm vindo a reorganizar os seus serviços de modo a dar resposta aos casos de SARS-CoV-2.

Uma das medidas tomadas tem sido o adiamento de consultas e cirurgias não urgentes. Entre os dias 1 de Dezembro de 2020 e 11 de Janeiro de 2021, um dos períodos da segunda vaga da pandemia, o CHL estima ter deixado de realizar 550 consultas e 175 cirurgias programadas.

Urgência com poucos urgentes

À semelhança do que tem vindo a acontecer, a afluência às urgências do hospital aumenta quando as temperaturas descem. No entanto, muitos casos poderiam ser resolvidos nos cuidados de saúde primários.

De 3 a 11 de Janeiro de 2021, recorreram ao Serviço de Urgência Geral e à recém inaugurada Área Dedicada Respiratória do Serviço de Urgência (ADR-SU) um total de 2414 utentes, dos quais 1720 deslocaram-se à urgência geral e os restantes à urgência da ADR (694).

Segundo o CHL, dos utentes que este ano foram às duas urgências, 877 não tinham necessidade de atendimento hospitalar.

No Serviço de Urgência Geral foram atribuídas 439 pulseiras verdes, 31 azuis e 46 brancas.

Já na ADR-SU a triagem deu 348 pulseiras verdes, dez azuis e três brancas. Em igual período de 2020, o Serviço de Urgência Geral atendeu um total de 2780 pessoas, das quais 1145 foram consideradas ‘falsas urgências’. Foram atribuídas 1.008 pulseiras verdes, 64 azuis e 73 brancas.

Urgência
Evite idas ao hospital
Os cuidados de saúde estão pressionados com a pandemia da Covid-19, pelo que o seu acesso deve ser restrito a quem realmente necessita.
Gonçalo Pereira Cruz, assistente hospitalar de Infecciologia e elemento do Grupo Coordenador Local do Programa de Prevenção e Controlo de Infecções e de Resistência aos Antimicrobianos do CHL, alerta para o que deve ser feito quando existe suspeita de doença respiratória por infecção pelo SARS-CoV-2, de modo a evitar a sobrelotação das urgências e poderem ser oferecidos os melhores cuidados aos doentes.
“Caso a pessoa apresente sintomas ligeiros (cefaleias ligeiras, mialgias, alteração do paladar e olfacto), deverá permanecer resguardado no domicílio e contactar a linha Saúde 24 para orientação.”
Só deve recorrer à ADR-SU “se apresentar outras doenças associadas, como doença crónica descompensada, doença renal crónica em hemodiálise, neoplasia maligna activa ou imunossupressão grave”, esclarece o médico.
Se os sintomas forem moderados, como febre, tosse, dispneia ou expectoração, deverá dirigir-se à área dedicada respiratória da comunidade.
Em situações graves, como dificuldade respiratória intensa ou alteração do estado de consciência, deverá contactar o 112 ou recorrer à ADRSU para ser avaliado por um médico, explica Gonçalo Pereira Cruz.
Distinguir entre Covid-19, gripe e constipação ou até alergias pode não ser fácil. Gonçalo Pereira Cruz deixa algumas pistas: a gripe sazonal “manifesta-se por início súbito de mal-estar, febre alta, dores musculares e articulares, dores de cabeça e tosse seca”.
Pode também ocorrer inflamação dos olhos, assim como náuseas, vómitos ou diarreia, laringites e bronquiolites. Pode ainda “complicar com pneumonia, agravando o prognóstico”.
Na infecção por SARS-CoV-2, a sintomatologia é idêntica à gripe, mas “uma das grandes diferenças é a alteração do olfacto e do paladar, que são muito mais frequentes na Covid-19”.
“Tal como na gripe, pode complicar com pneumonia grave bilateral.” Nas situações de rinite alérgica alguma sintomatologia pode ser semelhante à Covid-19, “contudo não é expectável que surjam sintomas como febre, dispneia, mialgias, artralgias ou até que evolua para pneumonia”.
Etiquetas: coronavíruscovid-19distritohospital de Leiriainfecçãopandemiasaúdesociedadeurgências
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