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Home Desporto

Nuno Cardoso: “Teremos de ter melhores infra-estruturas, porque não se fazem milagres todos os dias”

Miguel Sampaio por Miguel Sampaio
Outubro 5, 2017
em Desporto
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Nuno Cardoso: “Teremos de ter melhores infra-estruturas, porque não se fazem milagres todos os dias”
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É, desde sexta-feira passada, o presidente eleito da União Desportiva de Leiria, derrotando uma lista encabeçada pelo presidente da SAD. Foi uma vitória esperada?
Sim, pela resposta que fomos tendo ao longo do tempo que antecedeu o processo eleitoral. Houve uma forte adesão ao projecto e à mensagem que fomos passando.

O que vos moveu para avançar com a candidatura aos órgãos sociais do clube?
Procurar dar dimensão ao clube. No fundo, acordar o gigante adormecido que é a União de Leiria.

Concorda que neste momento a União de Leiria é um anão social?
Não diria anão. Chamar-lhe ia antes um fidalgo antigo, daqueles que vive num castelo, mas se calhar tem dificuldades em pagar a conta da luz.

O que é preciso mudar nesse fidalgo antigo?
Começámos a trabalhar há dois dias e ainda estamos a conhecer os cantos à casa. Estamos a abrir os armários e a ver o que está lá dentro. O que posso garantir é que não temos faqueiros de prata, nem serviços da Vista Alegre. O clube é humilde e está num momento em que precisamos de angariar apoios para fazê-lo crescer. É nisso que estamos focados, para já. Perceber quanto custa o clube em termos mensais, que rendimentos tem e ver de que forma podemos suplantar esse défice, procurando ter algum apport financeiro que permita resolver algumas coisas que estão para trás.

Entrou ou estará para entrar no clube dinheiro relativamente à venda de Bruno Jordão para o Braga e depois para a Lazio. Também é previsível um negócio de milhões envolvendo Jan Oblak, em que 0,5% da transacção será creditada à União de Leiria. É esta previsível fartura que vos motivou?
De todo. Foi perceber que era agora ou não era mais. Pensámos que era o momento certo para abraçar a União de Leiria e procurar que apareçam mais 'Brunos Jordões'. Claro que muito nos agradaria que o Oblak pudesse ser transferido, porque o clube precisa de um balão de oxigénio que permita a quem o gere poder largar algum lastro que vem agarrado.

A prioridade seriam as infra-estruturas? Podemos perceber que o Leiria e Marrazes, por exemplo, está prestes a poder treinar em dois campos sintéticos.
A grande diferença não está nos clubes, mas nas juntas de freguesia. O Leiria e Marrazes e o GRAP utilizam infra-estruturas cedidas pelas juntas e a União de Leiria nada tem, só um campo em Santa Eufémia, porque foi onde nos abriram as portas. Agora, todos sabemos que a questão dos espaços desportivos em Leiria não é só para futebol, é para quase todas as modalidades. Não é um problema de hoje e nós, que somos novos, teremos de perceber qual a melhor maneira de tentar encontrar alguma ajuda para dotar o clube de melhores condições. Quando dissemos na campanha que queremos trazer receitas extraordinárias para o clube, elas advirão de uma formação de qualidade, que poderá e deverá ser potenciada pela SAD. Mas teremos de ter melhor infra-estruturas, porque não se fazem milagres todos os dias. Quem, hoje, incorpora jogadores no futebol de alta competição são os clubes que têm excelentes condições de trabalho. A União de Leiria tem, obrigatoriamente, de crescer nesse sentido.

Como vê o momento do futebol de formação?
Os clubes em Portugal estão a trabalhar bem e o reflexo são os resultados das selecções jovens. São maioritariamente constituídas por jogadores de Benfica, FC Porto e Sporting, mas a rede de observadores chega à Académica, ao Braga, ao Guimarães, ao Setúbal, a clubes suíços, franceses e holandeses. Infelizmente, a União de Leiria não tem tido jogadores com presença assídua e regular, apesar de sabermos que no clube e na região existem jogadores com qualidade. A nossa preocupação tem de ser conseguir que a União de Leiria volte a ser o clube de passo intermédio para aqueles que não conseguem de forma directa passar para os grandes. Agora, por que há-de vir um miúdo da Marinha Grande, onde há uma série de campos, jogar e treinar para a União de Leiria, onde tem de treinar num terço de campo e partilhar o relvado com quatro equipas? Claramente, tem de ser essa a nossa preocupação: cativar, não apenas pela parte competitiva, mas também pelas condições de trabalho.

No vosso projecto falavam de uma aposta em novas modalidades.
Temos vontade de crescer e está nos nossos planos uma ligação com a sociedade que não seja exclusivamente através do futebol. Infelizmente, foi nisso que o clube se fechou nos últimos anos. Até ao fim do mês haverá novidades e aproveitamos para lançar o repto a pessoas que tenham projectos e os queiram apresentar à União de Leiria. Estamos receptivos. É dessa forma que os clubes crescem e se cria a ligação às pessoas e à cidade. Tudo neste momento é importante para dar dimensão.

A palavra-chave é dinamismo.
 [LER_MAIS] O facto de ter havido duas listas fez com que todos os dias se falasse da União de Leiria na cidade e pela positiva, porque felizmente foi uma campanha super-saudável, sem quaisquer tipos de ataques, respeitando o tempo e o espaço de cada lista, sem acusações pessoais, pela positiva. Claramente, é isso que queremos fazer, dar uma imagem diferente dos anos recentes. Que seja falado pela positiva, pelos resultados e pela dinâmica que queremos promover.

O facto de a vossa lista ter vencido e assim ter afastado alguns dos nomes que há mais tempo estavam ligados ao clube é importante para que isso aconteça?
Nós não queremos que isso aconteça! Esperamos que as pessoas que têm mais experiência de União de Leiria do que nós, que foram dirigentes nos últimos anos e a quem o clube deve muito, percebam o papel importante que continuam a ter. Nos estatutos do clube está previsto o Conselho Geral e essas pessoas reúnem condições mais do que suficientes para integrá-lo. Esperamos agregar os sócios que têm contribuído para a União de Leiria e que esse Conselho Geral seja também um conselho consultivo, onde possamos pedir opinião.

Já falou com Alexander Tolstikov, presidente da SAD, depois das eleições?
Falei antes, no dia do processo eleitoral, imediatamente antes de serem abertas as urnas, a desejar-lhe boa sorte para o jogo, porque eu não ia poder estar. Depois, não. Ele deu-me os parabéns, mais nada. É algo que vai acontecer de forma natural e no momento certo.

Não teme que as relações sejam tensas entre o clube e a SAD?
Em todas as SAD que têm o clube como accionista maioritário, o presidente é o mesmo, porque é o clube que nomeia o líder do Conselho de Administração da SAD. Todos os outros – Cova da Piedade, Belenenses, Desportivo das Aves, Desportivo de Chaves, Feirense – o presidente do clube não é o presidente da SAD. E tem de correr bem, porque são parceiros. Obviamente, tem de existir uma relação umbilical entre clube e SAD. Ninguém ganha se estiverem de costas voltadas.

Entende que a SAD tem feito um bom trabalho?

Esta época está a correr extremamente bem e é importante que seja assim até ao fim. Sabemos que houve uma alteração no modelo competitivo do campeonato em que a equipa sénior está inserida, que é difícil, e ser o melhor não significa obrigatoriamente que será promovido. Esperamos que o sucesso desportivo se mantenha até ao fim. A SAD também está a passar por um processo de organização e ainda bem. Está a tentar estruturar-se de forma preparar-se para as competições profissionais. Acabaram de contratar um director desportivo, alguém que já tem um passado ligado ao futebol profissional e há estabilidade ao nível do treinador. Este ano, quem está de fora sente que está tudo a ser feiro para terem sucesso.

O acordo parassocial está a ser cumprido?
Tudo o que sabemos é que há um acordo, mas ainda não o vimos. A relação tem de ser na base da confiança. Não tenho de estar preocupado em saber se a SAD já recebeu a verba relativa aos segundos 50% relativos à venda do Bruno Jordão, porque confio que no momento em que isso acontecer nos comunicará e cumprirá os acordos estabelecidos relativos aos jogadores oriundos da formação. Não tenho conhecimento de ter havido em algum momento apresentação de contas da SAD. O clube é um parceiro, tem uma participação, e confio que no momento certo os accionistas maioritários farão o relatório e contas, e convocarão o clube, enquanto accionista, para lhe dar a conhecer os resultados. As coisas têm de ser assim, sendo que nesta fase, e uma vez que as coisas estão a correr tão bem, é importante que continuem focados no trabalho. Nós, que estamos a entrar, também é importante que nos centremos em conhecer os cantos à casa, procurar reorganizá-la e dar dimensão em número de sócios e de modalidades.

 

Perfil
Unionista apaixonado

Nas eleições para os órgãos sociais da União de Leiria, disputadas na passada sextafeira, a lista A, encabeçada por Nuno Cardoso, obteve 104 votos, contra os 93 da lista B, liderada por Alexander Tolstikov, presidente da SAD. Licenciado em Engenharia Informática e sem qualquer percurso enquanto futebolista, Nuno Cardoso, de 43 anos, é um adepto ferrenho da União de Leiria. Com uma pósgraduação em Gestão Desportiva, começou por treinar camadas jovens no clube do coração, ao mesmo tempo que observava jogadores e adversários para a equipa principal. Foi, ainda, coordenador do futebol de formação unionista, entre 2004 e 2007.

Etiquetas: desportoLeirianuno cardosoUnião de Leiria
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