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Home Viver

Nuno Granja, presidente da ecO: A música “é um amor para a vida toda. Como os amores a sério devem ser”

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Janeiro 14, 2018
em Viver
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Nuno Granja, presidente da ecO: A música “é um amor para a vida toda. Como os amores a sério devem ser”
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Agora que passam 10 anos daquela primeira Mostra de Banda Desenhada, Ilustração e Cinema de Animação de Leiria, que vírus faz falta libertar na cidade? 
Talvez faça falta não matar os vírus que já andam à solta, e dar-lhes condições de se multiplicarem. Quando escolhemos VÍRUScomo nome para essa mostra, o conceito era precisamente que o "bichinho" alastrasse. 

Há algum anti-vírus eficaz ou ser voluntário numa associação é mesmo doença crónica? 
É um projecto e uma vontade. E prazer. E vício. Mas outros projectos virão, dentro ou fora da associação, porque o importante é não estagnar. Os vírus têm essa característica: replicam-se, adaptam-se, sofrem mutações e de repente… temos uma epidemia. Ou pelo menos tentamos. 

A cultura dá mais trabalho do que capital? 
Fazer uma capital é fácil. Temos orçamento? Já a cultura… 

Onde espera estar em 2027? 
Numa quinta energeticamente autónoma, a cultivar a minha própria comida, de forma sustentável, com a minha família, dois filhos, outros tantos cães e três gatos. Talvez uma ovelha. Longe o necessário da cidade para respirar ar puro, perto o suficiente de uma capital da cultura, aconteça ela onde acontecer. Sonhar é de borla, não? 

Em Leiria há sumo para uma boa história aos quadradinhos? 
Uma ideia engraçada era convidar uns quantos artistas de fora para uma residência em Leiria, e deixá-los escrever e desenhar sobre os "leirianos". Da comédia ao terror, passando pelo experimental e psicadélico, era ver os quadradinhos a saltar… 

Quem é que inspirava um bom super-herói? 
Sempre fui mais de anti-heróis.

Imagine que fica preso no ascensor para o castelo. Que banda desenhada escolhe para passar o tempo? 
Preferia usar as escadas, pode ser? É que tenho dificuldade em escolher BD para passar o tempo. Sou daqueles totós que acha que a banda desenhada é uma coisa muito séria (mesmo quando é a brincar). 

Vilão favorito. 
Desde que seja maquiavélico, louco e sanguinário para mim está bem. 

Com que personagem mais se identifica? 
Agora não me identifico muito com personagens de ficção, lamento. Mas quando era puto, daria tudo para ser o Batman. 

 [LER_MAIS] 

Do desenho para as imagens em movimento: seis temporadas a alimentar o hádoc é a prova de que a realidade supera a ficção? 
Se supera… Gostava muito que o público do hádoc, ao ver os documentários que apresentamos, tivesse o mesmo prazer que nós temos em ir à procura deles e seleccionar os que achamos melhores para cada edição. É uma injecção concentrada de realidades (são muitas e muito diferentes) que nos leva (literalmente) da euforia às lágrimas, da contemplação ao desespero. Tenho aprendido muito. É a melhor parte deste projecto. 

Um documentário inesquecível. 
Um?! São tantos e só tenho uns milhares de caracteres para escrever. Mas o vencedor da mais recente edição do hádoc, Frágil Equilíbrio, pode ser um bom ponto de partida para uma viagem por essa lista de documentários a ver. 

E um documentário que alguém devia filmar. 
A nossa realidade é mais surpreendente e interessante (e assustadora) do que parece. Há demasiado material para filmes. Talvez falte público atento. 

Preferia matar o hádoc ou regressar aos escuteiros? 
Não posso nem desejo voltar atrás. Estou satisfeito com as minhas opções. Mas a camaradagem, a disciplina, a atividade física e o convívio com a Natureza que os escuteiros me proporcionaram, contribuíram mais do que parecerá óbvio para que hoje a minha escolha passe por trabalhar num projecto com as características do hádoc, que se prende muito com a diversidade, a diferença e o pensar fora da caixa. 

Quando está a trabalhar, a primeira regra é… 
Não falar acerca do Clube de Combate?! 

O maior pecado que um engenheiro de automação pode cometer, além de deixar as luzes do gabinete acesas? 
Esquecer-se que o erro faz parte do processo. Quando se trabalha com máquinas, às vezes, é difícil lembrarmo- nos que somos só humanos (e que é por isso que vamos ser ultrapassados pelas máquinas). O erro ou imponderabilidade ou que lhe queiramos chamar ainda é a qualidade humana mais importante. 

É verdade que praticou remo na universidade?
Justifique. Justifico? Estudei em Aveiro. Se tivesse estudado na Golegã se calhar tinha montado a cavalo. 

Continua a abater excessos ou já desistiu de um estilo de vida saudável? 
A vida saudável está persistentemente a atravessar-se no caminho dos meus excessos. Ela é que é capaz de desistir de mim, um dia destes. 

Em que circunstâncias disse esta frase pela última vez: "Eu é que era o baixista dos Spiteful". 
Não me recordo bem, mas a música estava alta e a cerveja fresca. 

A música é um amor com próximos episódios? 
Todos os dias um episódio novo. De uma forma ou de outra. É um amor para a vida toda. Como os amores a sério devem ser. 

Atenção, esta é para a posteridade: uma mensagem a que é urgente dar eco? 
Como para a posteridade? A beleza e o prazer moram na efemeridade e viver é demasiado urgente… a posteridade é só o presente de quem lá há-de viver, um dia.

Naturalidade
Leiria

Residência
Leiria

Formação
Engenharia Electrónica e de Telecomunicações

Ocupação
Engenheiro de automação e presidente da associação cultural ecO

Etiquetas: impressão digitalNuno Granja
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