PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

O atraso português 

João Forte, Geógrafo físico por João Forte, Geógrafo físico
Maio 28, 2023
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Começa assim o título de um livro que comprei há poucos dias numa livraria. Continua com um arrepiante “modo de ser ou modo de estar?”. É uma realidade dura para quem, como eu, não olha para o lado.

Imaginem o que é concorrer a uma oportunidade de emprego no Estado, para uma vaga que, logo à partida, já se sabe o nome de quem vai ficar com o lugar. Isto num concurso que decorre há dois anos e meio. Brinca-se com a cara de dezenas de candidatos. Felizmente que apenas um sabe e que não tem ilusões.

Ou imaginem concorrer a uma oportunidade numa empresa e esta nem sequer acusar a recepção dos documentos. E depois, passadas algumas semanas, esta mesma empresa pede para fazer um like na sua página das redes sociais. Tudo isto para um ordenado de pouco mais de mil euros. É a regra em Portugal.

Agora imaginem concorrer a oportunidades várias fora do País. Uma entrevista presencial na Irlanda, infelizmente sem sucesso. Uma entrevista online passadas apenas três semanas após a candidatura, também sem sucesso. Outras candidaturas a outras oportunidades que tinha interesse e CV adequado.

A regra foi sempre a rapidez, a resposta, o reconhecimento e o agradecimento pelo tempo despendido na candidatura. E apenas isto para ordenados de três ou quatro mil euros, mais ajudas várias. Concorrer mais vezes lá fora acarreta um risco, ter sucesso numa próxima vez. Porquê o risco? Porque a paixão pela região de Sicó é enorme e sair magoa o coração.

Ah e tal, cria uma empresa que resolves o problema. Por acaso, já o tentei fazer em 2009, mas ser persona non grata da oligarquia corrupta fechou portas e dificultou ao máximo. Migrei, desiludido.

Talvez seja este ano que a coisa se faça, contudo, como posso planear o futuro de uma actividade inovadora e criativa quando a classe política da região não é de todo uma garantia de estabilidade da boa gestão deste território e é, afinal, uma ameaça que torna o planeamento empresarial tão instável e arriscado? É neste lodaçal que estamos…

Etiquetas: atrasocandidaturaconcursocriativoempregoentrevistaestadogeógrafoinovadorIrlandaJoão ForteLeirialivrariaopiniãoordenadoPombalprofissãoregiãoriscoserraSicósucesso
Previous Post

Desconsiderar por aí

Próxima publicação

Letras | josé luís tinoco (2023) perseguição dos dias: a ilha solitária OU a montanha submersa

Próxima publicação
Letras | josé luís tinoco (2023) perseguição dos dias: a ilha solitária OU a montanha submersa

Letras | josé luís tinoco (2023) perseguição dos dias: a ilha solitária OU a montanha submersa

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.