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Home Opinião

O clube de leitura de David Bowie

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Junho 5, 2020
em Opinião
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Quando isto que ainda não acabou, começou e o Mundo meteu travão a fundo, muitos tivemos um pensamento comum: “é agora que vou recuperar os anos de leituras atrasadas, os mil discos que não ouvi com atenção, os três milhões de séries que são impossíveis de ver sem ir para a cama às cinco da manhã e acordar às oito. Todos os dias durante 10 anos.” 

Pensámos que agora é que era… só que não. Uns por causa dos putos, outros por causa do teletrabalho, outros por causa dos putos e do teletrabalho, outros porque a pressão de um futuro próximo sombrio foi (é) mais forte, outros ainda porque se dedicaram a cozinhar, a fazer pão, a comer e a beber.

Tendo eu a música e as séries em dia, o teletrabalho controlado, a cozinha, o pão, o comer e o beber rotinados, um optimismo irritante – ainda que nos antípodas do #vaificartudobem – e não tendo putos à vista, restou-me tentar recuperar as décadas de leituras atrasadas.

Ainda que, sem surpresa, tenha falhado copiosamente, pelo menos encontrei a muleta perfeita para a segunda vaga. Um livro sobre livros. Uma lista comentada e contextualizada, dedicada aos 100 livros que mudaram a vida de um mito.

Mesmo não sendo propriamente um fã de toda a música de Bowie, a sua persona artística sempre me fascinou e El Club de Lectura de David Bowie – uma ideia original da editora Blackie Books, de Barcelona, escrito pelo jornalista britânico John O’Connell, com ilustrações de Luis Paadin (há também edição em inglês, mas em português ainda não) – é um mergulho de cabeça naquilo que não só construiu essa persona, como também, obviamente, ajudou a alicerçar grande parte da história da cultura pop do século XX.

“Esta não é a história da vida de David Bowie (…), mas sim uma revisão das ferramentas que utilizava para navegar por ela”, avisa o autor na introdução. Ferramentas que sempre soubemos que necessitávamos, mas que fomos consistentemente deixando para depois.

De Camus a Capote, de Nabokov ao Burgess de Laranja Mecânica, há estórias e história para nos manter ocupados e vivos até ao fim dos dias. Numa altura em que o fim dos dias nunca nos pareceu tão próximo, é melhor não perdermos mais tempo.

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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