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Home Viver

O dia em que o mundo descobriu o Serra e o que está a vibrar em Leiria

Cláudio Garcia por Cláudio Garcia
Setembro 19, 2019
em Viver
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O dia em que o mundo descobriu o Serra e o que está a vibrar em Leiria
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Quais as probabilidades de encontrar numa pequena aldeia dos arredores de Leiria um promotor de concertos que já contratou nomes como Red Hot Chili Peppers, Metallica, Foo Fighters ou Diana Krall? Ian Noble, produtor sénior da Metropolitan Entertainment, está entre o grupo de dezena e meia de programadores internacionais que desde ontem de manhã conhecem o espaço cultural Serra e os artistas que o habitam, em que se destacam as bandas da editora Omnichord Records, mas não só. Leva na bagagem para Nova Iorque o disco de estreia de Débora Umbelino (Surma) e a memória positiva causada pelo showcase e pela conversa que ambos mantiveram, em que descobriram influências comuns – por exemplo, Cocteau Twins. “Gosto do estilo dela e de onde ela vem musicalmente. Os Estados Unidos são um país grande, mas a música dela certamente iria apelar aos norte-americanos. Há uma procura e interesse por música ambiental, espacial e onírica”.

Além de Ian Noble, o Serra acolheu, durante um par de horas, pela manhã, Jill Sternheimer, do Lincoln Center, Paula Abreu, do Summer Stage no Central Park, Mehmet Dede, do Drom, todos em Nova Iorque, Leigh Ann Hahn, da Grand Performances, de Los Angeles, Judy Tsang, do Stern Grove Festival em São Francisco e Laura Quinlan, da Rhythm Foundation, de Miami, entre outros representantes de empresas, festivais e equipamentos culturais do lado de lá do Atlântico, no contexto da iniciativa RHI, organizada pelo Arte Institute, que a portuguesa Ana Ventura Miranda fundou e dirige, a partir de Nova Iorque.

Surma e Lince mostraram-se em pequenos momentos ao vivo, mas o programa incluiu uma apresentação dos Whales e do colectivo Casota em vídeo e visitas aos ateliês do designer Paulo Sellmayer, da designer Teresa Gameiro e do pintor Leonardo Rito, entre outros criativos que integram a comunidade, na Reixida, em instalações cedidas pelo grupo Movicortes, as mesmas onde há mais de 20 anos começaram os Silence 4.

“A música é de primeira classe. Mas, mais importante, para mim, é a observação de uma cidade e de uma comunidade a apoiar a arte. E isso é notável de maneiras que nós, americanos, não temos total compreensão. A cultura de grassroots [da base] e DIY [faça você mesmo] que está a acontecer aqui em Portugal é muito entusiasmante”, explicou, ao JORNAL DE LEIRIA, a produtora de concertos Leigh Ann Hahn, que está ligada à organização sem fins lucrativos Grand Performances, de Los Angeles.

 [LER_MAIS] 

Também Jill Sternheimer, directora da programação em espaço público do Lincoln Center, que dinamiza dois a três festivais ao ar livre por ano, em Nova Iorque, elogia a fertilidade do Serra: “Toda a gente é muito empreendedora, estou surpreendida com aquilo que vocês estão a construir e consigo sentir o futuro, o que está por vir”.

Paula Abreu, programadora do festival Summer Stage, que acontece no Central Park e em mais 17 parques de Nova Iorque, garante que há oportunidades pela frente. “Não conhecia Leiria e perceber que tem uma produção artística com tanta qualidade, e à frente no tempo, foi incrível. Na próxima vez que eu fizer negócios com artistas portugueses vou pensar em priorizar contactos aqui”.

A iniciativa RHI, já apelidada de web summit da cultura, passou nos últimos dois dias por Leiria, com espectáculos, conversas e workshops.

Etiquetas: RHIserra
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