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Home Opinião

Ó diabo…

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Março 21, 2019
em Opinião
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Então não é que o Benjamin Clementine não vai actuar em Leiria nas sete datas que marcam o seu regresso a Portugal?

Felizmente, já o vi ao vivo mais que uma vez, a primeira das quais em 2015.

Um dia destes, num comentário a uma publicação no facebook de um amigo meu, acabei por revelar uma situação engraçada que, no fundo, não tem graça nenhuma: no início de 2014 a Fade In esteve em negociações com o management de Benjamin Clementine para um concerto exclusivo no FADEINFESTIVAL, em Leiria, e que marcaria a sua estreia no nosso país.

Ficámos apaixonados por ele quando o ouvimos em 2013.

Embora a Fade In tivesse uma enorme vontade de arriscar (o cachet era elevado mas ainda sim muito abaixo de outros que já pagáramos a colossos como Diamanda Galás ou Blixa Bargeld, por exemplo) cedo percebemos que não haveria público que nos permitisse, à data, viabilizar tão arrojado passo.

Foi, pois, por receio que não avançámos. Mas a parte triste da história é termos a clara sensação de que desistir desse intento foi o mais sensato. Porquê?

Porque infelizmente a maioria dos leirienses (se calhar, dos portugueses) precisa que haja uma espécie de legitimação prévia da (boa) crítica,  [LER_MAIS] ou de um número grande de pessoas, para, finalmente, estarem receptivos e revelarem interesse pelo artista A ou B.

Se em 2014 tivéssemos feito Benjamin Clementine teríamos, certamente, poucos leirienses na plateia. É que assistir a concertos de artistas “desconhecidos” (ainda que extraordinários!) é coisa para “nichos”, dizem. Ou para indefectíveis melómanos aventureiros como nós, acrescento.

Mas não serão desconhecidos todos os artistas antes de… os conhecermos?

No dia 5 de Abril a Fade In traz a Leiria Jessica Moss, exímia violinista de Silver Mt Zion, Godspeed You Black Emperor ou Arcade Fire.

Mais uma artista mundialmente reputada, desconhecida, certamente, entre a maioria daqueles que agora esgotariam o Teatro José Lúcio da Silva para verem Clementine e que a vão ignorar.

É irónico, eu sei, mas haverá volta a dar?

*Presidente da Fade In

Etiquetas: Carlos Matosopinião
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