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Home Opinião

O Eixo Barosa e Parceiros – Uma nova centralidade

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Julho 12, 2025
em Opinião
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Os territórios são forças vivas em constante transformação: demográfica, mobilidade, acessibilidades, ambiente, economia, infraestruturas, património, habitação. Enfim, o território envolve, para além do espaço geográfico, as dimensões administrativas, socioeconómicas e perceptivas.

O território é uma plataforma integradora e de síntese de toda a actividade humana e também alavanca de desenvolvimento económico. Qualquer cidadão residente em Leiria nos últimos dez anos reconhece que o território tem estado em acentuada mudança em vários domínios.

A lei vigente contempla um conjunto de instrumentos de gestão territorial no sentido de os municípios poderem desenhar e implementar políticas de ordenamento e planeamento territorial. E Leiria precisa urgentemente de três instrumentos para planear as mudanças transformadoras do seu território: 1) Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território (REOT); 2. Revisão do Plano Director Municipal (PDM); e um Plano de Urbanização (PU).

Esses três instrumentos de gestão territorial serão essenciais para o ordenamento futuro de todo o concelho, mas sobretudo para duas freguesias – Barosa e Parceiros. Recentemente, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) emitiu a Declaração de Impacte Ambiental (DIA) favorável no sentido do traçado da Linha de Alta Velocidade (LAV) ser a solução B4 mais Variante de Regueira de Pontes.

Nesse sentido, a futura estação LAV em Leiria situar-se-á na Barosa. A estação LAV, articulada com a Linha do Oeste, exigirá novos acessos, cais, infraestruturas de suporte e estacionamentos. Ou seja, a estação LAV vai transformar a vida na Barosa, vai exigir um novo uso do solo, vai potenciar novas atractividades de investimento privado, vai criar uma nova dinâmica territorial e, nesse sentido, vai exigir um novo enquadramento urbanístico e uma revisão do PDM.

A freguesia de Parceiros (UF Parceiros e Azoia), para além de ser contígua à Barosa e, nesse sentido, receber as externalidades positivas e negativas da estação LAV, também estará próxima da nova dinâmica do IPL (transformado em universidade) que se estenderá da nova ESECS até ao Campus 2 (ESTG e ESSLei), e é onde se situa a sede da Startup Leiria.

A freguesia de Parceiros reúne todas as condições para receber um Parque de Ciência e Tecnologia, tornando-se assim a freguesia de excelência e território acolhedor do ecossistema de inovação, ciência e empreendedorismo. Mas, para isso, precisa, tal como a Barosa, de um novo enquadramento urbanístico e uma revisão do PDM.

A futura estação LAV e a transformação do IPL em universidade vão criar uma nova centralidade a sudoeste do concelho que poderá ser alavancada com a formação de um polígono industrial junto com a Maceira e a Marinha Grande. Para isso, é preciso pensar e planear o território de forma coesa e integrada.

Os instrumentos estão ao dispor. Mas não são utilizados, porque Leiria não tem uma política de ordenamento e gestão territorial. 

Etiquetas: barosacomboiodesenvolvimentoeconomiaestaçãoferroviainstrumentosjornal de leirialavLeiriaMárcio LopesopiniãoparceirosPDM
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