PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 1,00 €
  • × Edição 1077Edição 1077 1 × 1,00 €
  • ViverViver 1 × 0,00 €

Subtotal: 1,00 €

Ver carrinhoFinalizar compras

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

O lado oculto do associativismo

Valdemar Rodrigues por Valdemar Rodrigues
Outubro 13, 2016
em Opinião
0
O lado oculto do associativismo
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

O meu artigo anterior sobre economia informal tornou este inevitável, enquanto seu necessário complemento. A estatística dá por vezes conta de extraordinários fenómenos, coisas cujo estudo científico parece condenado à procrastinação. São frequentemente fenómenos das ditas ciências sociais, por oposição às naturais.

Sobre a divisão das ciências, cabe dizer que foi o ser na cultura quem a fez, ou seja, o ser em estado de não-natureza que vê o homem em seu estado natural como um ser carente de guia ou orientação espiritual, isto é, carente de luz, algo que a cultura e a educação propicia, o que o torna assim capaz de distinguir entre o verdadeiro e o falso, o bem e o mal (por outras palavras, o ser na cultura que acha que o homem não é, por natureza, como deve ser).

Mais modernamente, notou-se a convergência das vontades de verdade atidas às duas classes de ciências, e nesse sentido dir-se-á que a primeira classe quis objectivar-se e naturalizar-se, ao passo que a segunda, com menos visibilidade talvez, se abriu também ela à subjectividade e à incerteza. Mas vamos ao assunto: o número de associações de toda a espécie cresceu exponencialmente nas últimas décadas, um pouco por todo o mundo ocidental e, nomeadamente, em Portugal: apesar disso mantém-se, ou agrava-se, o diagnóstico da reduzida participação dos cidadãos, em particular dos portugueses, em actividades associativas.

Pior: há estudos recentes que mostram Portugal com o mais baixo “índice de associativismo” por habitante de toda a Europa! Como explicar isto à luz das teorias geralmente aceitas de ciências (objectivadas) como a psicologia social, a
sociologia, a ciência política ou a economia?

*Professor universitário

Leia mais na edição impressa ou torne-se assinante para aceder à versão digital integral deste artigo

Etiquetas: valdemarodrigues
Previous Post

CULTURA, UNIVER(CIDADE) E (DES)ENVOLVIMENTO – VI

Próxima publicação

Vale tudo?

Próxima publicação
Vale tudo?

Vale tudo?

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.