PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

O nosso Pinhal do Rei

Margarida Balseiro Lopes * por Margarida Balseiro Lopes *
Outubro 19, 2017
em Opinião
0
O nosso Pinhal do Rei
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Este fim-de-semana foi a nossa mata, foram algumas das nossas casas e empresas que conheceram a brutalidade e a força da devastação de um incêndio que em horas reduziu a cinzas a nossa mata, o Pinhal de Leiria e mais de 700 anos de história. E não só. Foi também uma parte de nós, da nossa memória, da nossa identidade, da nossa história que se perdeu. Para quem é de cá não é apenas um pinhal.

É o nosso. Das nossas recordações de infância. Da volta aos 7, dos piqueniques no parque de merendas, do bairro dos guardas florestais em Pedreanes onde viveu o meu pai e onde aprendi a andar de patins, das camarinhas que contavam a lenda das lágrimas da Rainha Santa Isabel, da Ponte Nova, do Ponto Novo, do ribeiro de São Pedro, do Tremelgo. E quase tudo se foi. Às horas a que escrevo este texto, já ficou para trás o período de maior sufoco e aflição.

 [LER_MAIS] Começamos agora a respirar de alívio por já não termos as nossas casas e empresas ameaçadas, mas também a tomar conta da dimensão da tragédia que se abateu sobre nós. Alguém me diz que felizmente não temos a lamentar na nossa região nenhuma vítima mortal e eu sei que é verdade.

Muito graças à resiliência das pessoas que defenderam o que era seu e dos outros e ajudaram quem mais precisou, aos nossos bombeiros e agentes de autoridade que apesar dos parcos meios deram tudo de si. E agora é o tempo de contas. Não de ajustes. De contabilizar os estragos, de apurar responsabilidades e de ajudar quem perdeu tudo, de reflorestarmos a nossa mata e de nos reerguermos das cinzas.

Leio muitos comentários que me incomodam e que repudio. Não aceito que haja um governante que peça proatividade às populações porque não há meios para lhes acudir. Se as populações já não fossem proativas a tragédia teria sido pior.

E já agora se o Estado não serve para nos acudir em momentos destes, então serve para quê? Há, face a tudo o que se passou, duas coisas que se exigem: responsabilidade e justiça. E desta vez, o Estado não pode falhar.

*Deputada do PSD
Texto escrito de acordo com a nova ortografia

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
Previous Post

Tropeça

Próxima publicação

Não temos mesmo juízo

Próxima publicação
Não temos mesmo juízo

Não temos mesmo juízo

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.