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Home Opinião

O Pagode em Leiria

Francisco Freire, investigador por Francisco Freire, investigador
Janeiro 14, 2023
em Opinião
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Passado o período de meditação natalício (Católico e Ortodoxo), em que repetidamente ouvimos mensagens de paz e amor, rapidamente nos reencontramos com os tempos turbulentos que percorrem o resto do ano.

Este primeiro quartel do século XXI parece rapidamente aproximar-se de meados do século passado, tal a vertigem de conflitos que nos assombram.

O Algarve assume-se definitivamente como colónia nórdica, a capital retoma os finos aromas franceses, e a mui nobre e leal Invicta passa por transformações nunca antecipadas.

No extremo nordeste apanham-se castanhas (os bois já lá vão), ao longo de toda a raia atiram-se cartuchos nas enormes coutadas, nas províncias do sul extrai-se azeite de pequenos arbustos e leite de amendoais. Nunca visto.

A nível local, sem dados ainda consolidados que permitam uma análise mais franca, a emigração brasileira arrisca transformar a região, para melhor. O litoral torna-se ponto apetecível para estes irmãos que aparentemente gostam de água do mar, com compras significativas realizadas nos bairros degradados do Pedrógão e da Pedra do Ouro.

Entre os serviços, o imobiliário, e as necessidades educativas associadas e esta importante alteração demográfica, Leiria poderá finalmente reerguer-se das cinzas das invasões napoleónicas.

Esta ajuda externa, que nos surpreende a todos, abre uma nova janela de oportunidade para o estádio municipal, já praticamente consagrado em sambódromo. O nicho do Pagode pode rapidamente entrar no main stream, e interessa ter espaços adequados para este tipo de dançar. Sem contar com o Forró, o Choro ou o Piseiro, que certamente hoje encontram adeptos em terras de Ulmar.

No final do Verão 2022, numa noite em que pela fresca fui apanhar camarinhas, deparei-me para os lados da Praia Velha com o que me disseram ser uma roda de Axé. Vi então muitas pessoas vestidas de branco a tocar tambor.

Não sei se a ritualização deste estranho evento passa pelo contacto directo com a areia, mas não sendo esse o caso, poderia interessar valorizar este segmento do misticismo marinho. Acarinhando novas gentes, e acrescentando novas festas, ao nosso eterno festival. 

Etiquetas: brasileirosconflitosfestaFrancisco FreireimigraçãomeditaçãoopiniãoPedra do OuroPedrógãoregião de Leiriarituais
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