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Home Opinião

O paradoxo africano

Manuel Gomes, economista por Manuel Gomes, economista
Fevereiro 1, 2018
em Opinião
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O paradoxo africano
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Terminou na segunda-feira passada, 28/01, a 30.ª Sessão Ordinária da Conferência dos Chefes de Estado e de Governo da União Africana. No meu entendimento, foi um evento interessante que indicia novos pensamentos de modernidade para aquele martirizado continente, ao longo de muitos séculos, não só durante os períodos coloniais, mas também após a conquista das respectivas independências.

Foi também de realçar, pela proximidade, a estreia do novo Presidente da República de Angola, João Lourenço, e a intervenção do Secretário-Geral da ONU, António Guterres. Duvido que os meios de comunicação ocidentais, em geral, e os de Portugal, em particular, tenham dado algum destaque a esta cimeira.

Naturalmente, a Europa, com maior sentido das conveniências, não apelida publicamente os países africanos de shithole countries como a estrela actual da stand up comedy de mau gosto, Donald Trump, mas muitos pensarão assim.

O presidente João Lourenço fez um pequeno discurso, no tempo protocolar, mas de grande intensidade política, afirmando, precisamente, que é necessário que o mundo altere o olhar que hoje tem sobre o continente africano, face aos conflitos existentes, à pobreza e à dificuldade de rentabilizar e fazer desfrutar as populações das imensas riquezas que abundam no subsolo africano.  [LER_MAIS] Citando Agostinho Neto, João Lourenço disse que “África parece um corpo inerte, onde cada abutre vem debicar um pedaço”.

A isto, chamou João Lourenço o paradoxo africano que permanece “inexplicável e intolerável”, ou seja, o de ser um continente rico em recursos naturais, mas assolado pela pobreza. O jornal alemão Der Spiegel publicou uma extensa análise sobre a pessoa do presidente angolano, considerando que o mesmo é o ideal para o continente africano, equiparável somente a líderes europeus (?).

O mesmo texto trata os outros líderes africanos de corruptos e autênticos travões para o progresso africano, ou seja, shitpeople. Fugiu a pena do articulista para o preconceito. Nem tanto ao mar nem tanto à terra. Parecendo ser um futuro grande líder africano, João Lourenço ainda está nas provas de classificação para a pole position e em África há outros grandes estadistas.

*Economista

Etiquetas: Manuel Gomesopinião
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