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Home Opinião

O Pinhal de Leiria

Margarida Balseiro Lopes, jurista por Margarida Balseiro Lopes, jurista
Outubro 4, 2018
em Opinião
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O Pinhal de Leiria
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Este mês assinala-se um ano desde que violentos incêndios ceifaram mais de 700 anos de história do Pinhal de Leiria. Quase 90% da área do Pinhal de Leiria ardeu em poucas horas. A isto seguiu-se um sentimento de comoção que tomou parte, em especial, dos marinhenses, bem compreensível para quem conhece a relação afetiva que têm com a Mata.

Desde a celebração do Dia da Espiga, a volta aos 7, passando pelo Samouco, entre muitos outros recantos, são muitas as memórias que nos prendem ao Pinhal e que ajudam a explicar as iniciativas mais ou menos organizadas que de imediato se seguiram ao dia 15 de outubro de 2017. Tanto mais que o Pinhal de Leiria era considerado um exemplo de ordenamento florestal.

Lamentavelmente, um ano depois pouco ou nada aconteceu para reparar o estado em que ficou o Pinhal de Leiria.

Se os especialistas apontam para que sejam necessários 150 anos para voltar a ver o Pinhal conforme estava antes da tragédia do ano passado, a sensação de quem olha para o Pinhal de Leiria nos dias de hoje é que 2018 foi um ano perdido para o  [LER_MAIS] objetivo ambicioso e de tão longo prazo que temos pela frente.

Desde as estradas da Mata que continuam conforme foram deixadas pelo fogo, cortadas, aos pinheiros queimados que por lá ficaram. Salva a honra do convento os vários casos de iniciativas de responsabilidade social que foram já contribuindo para a reflorestação, como é o caso de algumas empresas e pessoas particulares que se associaram a esta causa. Mas estas ações, infelizmente, são uma gota no oceano, se olharmos para os 11 mil hectares que compõem a Mata.

Da parte de quem representa o PSD e os eleitores deste distrito, estaremos atentos no acompanhamento, designadamente através das perguntas necessárias a quem de direito. Tal foi, desde início, demonstrado quando o PSD foi o primeiro partido a apresentar uma iniciativa legislativa para a reflorestação do Pinhal de Leiria.

O que não se pode, de todo, permitir é que a inação (ou a incompetência) vá protelando no tempo a urgente reflorestação do nosso Pinhal de Leiria. O mesmo Estado que é tão diligente a assacar responsabilidades e a pedir a ação dos privados, tem de aqui dar o exemplo relativamente a um dos ex-libris da nossa região, o Pinhal de Leiria. 

*Deputada do PSD
Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: Margarida Balseiro Lopesopinião
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