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Home Opinião

O Porto aqui tão perto

Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records por Hugo Ferreira, fundador da Omnichord Records
Agosto 2, 2020
em Opinião
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Depois de uma 26.ª edição que está agendada para Outubro deste ano em Budapeste, ainda na ressaca (ou no meio) de um mar de incertezas no sector, espera-se que, se a pandemia se controlar a tempo e o permitir, se possa, em 2021, no Porto, avançar com um verdadeiro recomeço.

E se trazer a Womex a Portugal era um sonho antigo e é uma conquista extremamente significativa, podemos estar perante uma edição que lança bases de uma nova forma de todo um sector se reposicionar. A Womex pode não ser o evento musical mais participado do planeta mas é certamente um dos mais firmados e relevantes.

É lá que pelo menos 2500 profissionais da música do mundo chegam dos cinco continentes, com as mais variadas experiências e culturas, para refletirem sobre o presente e pensarem os modelos e o futuro do mercado. Nesse grupo de delegados estarão aqui presentes algumas das figuras mais estimulantes do meio musical global, numa ode à diversidade e à exploração, a construir caminho.

E a fazerem negócio, até porque, para além das conferências e dos showcases, há uma dimensão complementar de feira e de encontro comercial muito sólido e eficaz.

Num período em que ninguém se atreve a fazer apostas sobre regressos, modelos e adaptações de um sector, a Womex no Porto tem tudo para ser um importante farol e colocar o nome do nosso país num posicionamento cimeiro dentro do universo música a nível global.

A chamada música do mundo, com todos os cruzamentos que gera e estimula, tem acolhido cada vez mais preponderância entre programadores, jornalistas e público e a tendência será de maior subida nos próximos anos e estou convencido de que Portugal, enquanto país europeu e com uma dimensão atlântica que nos liga a África e à América, tem todos os argumentos para ser um actor cada vez mais activo no meio.

Num período em que a validação dos artistas tende a passar, cada vez mais, também por uma dimensão de trabalho comunitário, educativo e por um papel de embaixador cultural, trazer a Womex para o Porto é muito mais do que uma conquista nacional, é ser palco de um encontro planetário que tem todos os argumentos para ser um das mais marcantes de sempre para o sector da música.

Etiquetas: críticaHugo Ferreiramúsicaopiniãowomex
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