PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

O que ainda não foi feito

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Março 31, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

As autarquias – a maior parte delas porque a isso foram obrigadas por lei – têm planos municipais para quase tudo: Plano Director Municipal, vários planos de pormenor e de regeneração urbana, plano para a integração de migrantes, para a gestão de resíduos, para a saúde, para a mobilidade, para a adaptação às alterações climáticas, para a gestão de água, para a cultura, para a igualdade, para as situações de emergência.

Leiria não foge à regra. E, em 2013, concluiu o seu Plano Municipal de Emergência e Protecção Civil.

O documento, disponível na internet, tem 212 páginas. Segundo os seus autores, está preparado para dar resposta à “generalidade das situações de emergência no concelho”.

Mas uma leitura mais pormenorizada, por exemplo para perceber o que está preconizado para uma situação de incêndio na parte antiga da cidade, revela-se pouco esclarecedora.

A zona está identificada como área de risco, mas as formas de intervenção seguem as orientações para as emergências em geral.

Seis anos depois da elaboração deste plano, numa dissertação de mestrado em Engenharia Civil no Politécnico de Leiria, Marisa Bento fez uma avaliação do risco de incêndio no centro histórico de Leiria e chegou a uma conclusão preocupante: “Apesar de existirem edifícios que podem não apresentar um grande risco de incêndio, existem muitos desocupados e/ou devolutos e que por propagação, por falta de acessos, pela carga de incêndio, e pela própria conservação do núcleo antigo, podem originar uma enorme catástrofe com prejuízos irreversíveis”.

A investigadora notou ainda “falta de fiscalização aos pequenos comércios que por norma desprezam a legislação, não aplicando os meios de detecção, alerta, alarme e de combate aos incêndios”.

Esta semana, a convite do JORNAL DE LEIRIA, o Município de Leiria realizou um exercício de simulação de incêndio no coração da cidade e constatou, por exemplo, que mais de metade das ruas não têm bocas de incêndio e as que existem nem todas estão operacionais.

Verificou também que há muitos outros aspectos a melhorar no capítulo da prevenção.

É de louvar a transparência com que foi feito este diagnóstico e espera-se, agora, que as falhas detectadas levem à tomada de medidas concretas, porque, como diz o povo, “o seguro morreu de velho”.

 

Etiquetas: Francisco Pedroopinião
Previous Post

Música | Na vastidão da incompletude

Próxima publicação

Dicionário improvisado (IV)

Próxima publicação

Dicionário improvisado (IV)

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.