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Home Opinião

O que falta no CMEP 2023

Carlos Matos, presidente da Fade in por Carlos Matos, presidente da Fade in
Setembro 24, 2023
em Opinião
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Está a decorrer desde Maio, em Leiria, a terceira edição do Ciclo de Música Exploratória Portuguesa, um conjunto de concertos que trilha e desbrava algumas das linguagens musicais mais singulares e personalizadas que podemos escutar.

Até agora, pela Igreja da Pena, Museu de Leiria e CDIL (Igreja da Misericórdia) passaram, pelas mãos da Fade In, o saxofone prodigioso do reputado músico Rodrigo Amado, a filigrana experimental de Tropa Macaca, a gaita de foles assombrada de Vasco Alves, o noise fetichista de Fuhrer Duhrer, as viagens espectrais de Crossfade Memory, e as belas canções desfragmentadas de Inês Malheiro.

Os próximos a entrar em acção, a 30 de Setembro, no CDIL, é a dupla Manuel Mota e Margarida Garcia. Mota, que passa pelo CMEP pela terceira vez (em 2021 actuou com Osso exótico e em 2022 integrando David Maranha Ensemble) é um reputado guitarrista na área da música experimental e do livre improviso. Tem mais de 40 álbuns editados com o seu nome ou em colaborações com gente de créditos firmados como Giovanni Di Domenico, Toshimaru Nakamura ou David Grubbs (Red Krayola, Gstr Del Sol).

Já a baixista Margarida Garcia desenvolve, desde os anos 90, uma linguagem simples, melodiosa, lenta e melancólica para o contrabaixo elétrico. A instrumentista vai muito além da prática contemporânea de improvisação, mergulhando, amiúde, no universo do novo psicadelismo.

A autora de discos como The Leaden Echo (2012), Der Bau (2018) ou Good Night (2022), tem – para além das obras gravadas com Manuel Mota – álbuns editados com Marcia Bassett (Hototogisu) ou Thurston Moore (Sonic Youth).

O CMEP 2023 completar-se-á com a spokenword poética e simultaneamente austera dos Burgueses Famintos (14 Outubro, Museu de Leiria); com a estreia de Hedera 4Tet, um quarteto de música electroacústica liderado pelo notável violinista e mestre Carlos Zíngaro (4 Novembro, CDIL); e finaliza com outro grande vulto da música portuguesa e um dos mais considerados na cena exploratória internacional: Rafael Toral (11 Novembro, CDIL). Aventurem-se! 

Etiquetas: Carlos MatosCDILduplafade inguitarristaIgreja da PenaLeiriamúsica exploratóriaopiniãoregião de Leiria
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