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Home Opinião

O que precisamos de saber para dia 30

Alexandra Azambuja, publicitária por Alexandra Azambuja, publicitária
Janeiro 13, 2022
em Opinião
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Recuperar os rendimentos do trabalho e combater a precariedade – aquilo de trabalhar a recibos verdes, ou de ao fim de três contratos ir para a rua, sabem? –  aumentar os salários e valorizar as pensões, é pedir muito?

Salvar o SNS é vital. Imaginam o combate à pandemia feito por um sistema de saúde privado? Imaginam??

Sou contra a medicina ou a escola privada? De todo.

Quem quer e pode pagar que pague do seu bolso. Mas não com os impostos de todos nós.

Por outro lado, quem não pode – e há milhões de portugueses que não podem pagar a medicina privada e não, não é porque sejam burros ou preguiçosos, é porque a espiral da pobreza é um conjunto de condicionantes ao qual não se consegue fugir por várias gerações – quem não pode, deve ter um SNS eficiente e digno.

Logo com investimentos em pessoas, equipamentos e edifícios.

Transformar as prestações sociais para combater a pobreza e o preconceito: os apoios sociais são um dos grandes marcos das sociedades evoluídas.

Bastava aos portugueses serem um bocadinho curiosos e irem ao Google procurar as estatísticas do RSI para perceberem que a realidade dos apoios sociais está a léguas da fantasia ridícula do “cigano com o carro de luxo à porta”.

Os apoios sociais minoram as dificuldades de famílias atingidas pelo desemprego, pela deficiência ou pela violência doméstica, entre muitos outros factores.

Democratizar a energia para responder às alterações climáticas e à pobreza energética: por algum motivo temos demasiado frio e calor dentro das casas portuguesas.

Descer a factura energética, eliminar rendas excessivas e erradicar a pobreza energética, cortar os “lucros caídos do céu” é, pois, uma urgência.

Uma economia pela igualdade passa por responder à emergência na habitação com uma política integrada: fechar a porta aos fundos imobiliários e eliminar a Lei Cristas: uma nova lei do arrendamento.

Ou preferem a volta dos bairros de lata?

Tributação das grandes empresas e actividades especulativas: a força dos fortes precisa de ser menos forte. E pagar impostos.

É que assim já há forma de o Estado poder fazer o seu papel de redistribuir receita, porque há receita.

Recuperar o controle de sectores lucrativos e estratégicos: quem está feliz com a gestão dos novos CTT coloque o dedo no ar.

Tolerância zero às offshores: mas ainda andamos a discutir a legalidade da imoralidade?

A escola pública é um pilar de igualdade, o grande elevador social; para isso é preciso que seja uma escola inclusiva, moderna e democrática e que exista um programa de requalificação das escolas públicas e uma rede pública de creches.

Ou então depois expliquem como podem as mães de crianças pequenas aceitar um trabalho se não têm onde deixar os filhos pequenos?

Ou acham que um salário mínimo permite pagar uma renda de casa, uma creche privada e ainda comer?

O texto acima é uma leitura comentada e pessoal de algumas medidas do Bloco de Esquerda para as próximas eleições.

Antes de atirarem pedras, e antes de votar, leiam os programas.

Vão ver que não dói nada.

Etiquetas: Alexandra azambujaopinião
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