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Home Sociedade

O que se sabe e o que falta conhecer a sete meses das Autárquicas

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Março 18, 2021
em Sociedade
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O que se sabe e o que falta conhecer a sete meses das Autárquicas
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[Actualizado às 11:25 horas de 19 de Março de 2021, com a rectificação da identificação no mapa dos concelhos de Figueiró dos Vinhos e Alvaiázere]

 

A cerca de sete meses das eleições autárquicas, começa a definir-se o mapa dos candidatos às câmaras da região. Entre os principais partidos, o PSD leva a dianteira com dez dos 16 cabeças-de-listas já aprovados pelos órgãos concelhios e distritais e sete ratificados pela comissão nacional.

Do lado do PS, existem sete candidatos já com aval das respectivas concelhias. Há também luz verde da direcção nacional do partido para que os presidentes de Câmara em funções, ainda sem decisão das estruturas locais, voltem a concorrer, estando nessas condições António José Domingues (Ansião), Jorge Abreu (Figueiró dos Vinhos) e Gonçalo Lopes (Leiria).

Em termos concelhios, a maior indefinição regista-se em Leiria, onde não existe qualquer candidatura anunciada. É praticamente certo que Gonçalo Lopes avançará pelo PS, mas a decisão só será oficializada pela comissão política concelhia no próximo dia 25. No PSD, a indefinição em relação à capital de distrito é total. Este sábado, haverá plenário de militantes da concelhia, onde é esperado que seja indicado um nome, que terá depois de ser aprovado pela distrital e homologado pela nacional, a quem cabe a palavra final.

Também na Marinha Grande, não há ainda candidatos aprovados. Aurélio Ferreira, vereador do MpM é, para já, o único a assumir que irá entrar na corrida à liderança da Câmara, o que acontecerá pela segunda vez, depois de há quatro anos ter conseguido 22% de votos.

 

Do lado do PSD, na última semana, surgiu o anúncio, feito pelo líder do partido, Rui Rio, das candidaturas de Pedro Pimpão (Pombal), João Paulo Guerreiro (Alvaiázere), Célia Freire (Alvaiázere) e António José Lopes (Pedrógão Grande). [LER_MAIS]Estes nomes juntam- se aos de Paulo Batista Santos (Batalha), Fernando Tinta Ferreira (Caldas da Rainha) e Jorge Vala (Porto de Mós), presidentes de Câmara em funções a quem a direcção nacional já deu carta branca para se apresentarem como candidatos no momento que entenderem.

Alda Correia, em Castanheira de Pera, pode voltar a concorrer, mas ainda não há decisão. Em Ourém, Luís Albuquerque continua a defender que é “cedo” para o anúncio da sua recandidatura, embora Rui Rio também já tenha garantido a aprovação. Quando tal for formalizado, será confirmada a manutenção da coligação entre o PSD e o CDS-PP.

Carlos Guerra escolhido em Alcobaça

Entre os socialistas, a novidade dos últimos dias passa pela escolha de Carlos Guerra, actual comandante do Comando Distrital de Operações de Socorro de Leiria, para cabeça-de-lista à Câmara de Alcobaça. O seu nome foi aprovado, na sexta-feira, pela concelhia, que em cima da mesa tinha mais dois candidatos a candidato: Rui Alexandre, presidente da estrutura local do PS, e Luís Guerra Rosa, professor universitário.

Também Valdemar Alves recebeu, na última semana, luz verde da concelhia de Pedrógão Grande para se recandidatar, o mesmo acontecendo com Ricardo Fernandes, que irá tentar manter a liderança do Município do Bombarral. Estes nomes juntam-se aos de Odete Alves, Ângelo Marques e Luís Miguel Patacho anunciados há algum tempo como cabeças-de-lista do PS às Câmaras de Pombal, Peniche e Caldas da Rainha, respectivamente. Na Batalha, a concelhia socialista decidiu, por maioria, não apresentar concorrente próprio, apoiando o movimento encabeçado por Raul Castro (ver texto ao lado).

Em relação aos restantes partidos com eleitos nas autarquias da região – CDS/PP, BE e PCP – ainda não foram revelados candidatos. No entanto, representantes das estruturas distritais desses partidos asseguram que têm já trabalho feito e que, em alguns casos, já há nomes decididos, que, “a seu tempo”, serão anunciados.

Saídas e regressos

As próximas autárquicas implicarão a saída de, pelo menos, três presidentes de Câmara do distrito, todos eleitos pelo PSD: Paulo Inácio (Alcobaça), Célia Marques (Alvaiázere) e Diogo Mateus (Pombal). O primeiro não pode concorrer devido à Lei da limitação de mandatos, enquanto os restantes dois saem por “motivos pessoais”.

Quem também pode estar de saída é Humberto Marques (PSD), líder do Município de Óbidos. Ao que o JORNAL DE LEIRIA apurou, o autarca terá recentemente transmitido às estruturas do partido a indisponibilidade para uma nova candidatura. Confrontado com esta informação, o social-democrata diz que “o assunto ainda não está fechado”.

Se a recandidatura de Humberto Marques não acontecer, a escolha do PSD deverá recair em Filipe Daniel, líder da concelhia e da bancada do partido na Assembleia Municipal, que é empresário e presidente da Associação de Regantes de Óbidos.

Uns saem, outros regressam. Para já, está confirmado o regresso à disputa eleitoral de dois antigos autarcas: Raul Castro e António Lucas, expresidentes do Município da Batalha já anunciados como cabeças-de-lista à Câmara e à Assembleia deste concelho por um movimento independente. Em perspectiva, está o retorno às lides autárquicas de João Salgueiro, apontado com possível candidato do PS à Câmara de Porto de Mós, que liderou durante 12 anos. 

 

 

Indefinição das regras cria dificuldades acrescidas a movimentos
 
Três candidaturas independentes já anunciadas
 
Depois de nas últimas autárquicas, disputadas em 2017, os vários movimentos independentes criados na região (distrito de Leiria e concelho de Ourém) terem conseguido a eleição de um presidente de Câmara (Peniche) e de 11 vereadores, há agora alguma indefinição em torno deste tipo de candidaturas por força da alteração da Lei.
Aurélio Ferreira, líder do MpM e da Associação Nacional de Movimentos Autárquicos Independentes (AMAI), acredita que os partidos vão alterar a legislação, com a aprovação de algum dos projectos de Lei agendada para o próximo dia 8 de Abril. Mas, frisa, a situação já trouxe “imensos transtornos”, resultantes do facto de, a esta distância das eleições, as regras “ainda não estarem claras”.
Entre as alterações à legislação que os movimentos independentes querem ver revertidas está a impossibilidade de um mesmo grupo de cidadãos poder concorrer à câmara e à assembleia municipal e às juntas de freguesia e a obrigatoriedade da autenticação das assinaturas dos proponentes das candidaturas. “Nós, os grupos de cidadãos independentes, não pedimos tratamento privilegiado, mas apenas ser tratados da mesma forma do que os partidos”, afirma Aurélio Ferreira, alegando que esta indefinição está a criar dificuldades acrescidas aos grupos de cidadão.
No que ao MpM diz respeito, a candidatura à Câmara será liderada por Aurélio Ferreira, como o próprio assume ao JORNAL DE LEIRIA. Em Caldas da Rainha, haverá também um movimento independente, encabeçado por Vítor Marques, empresário e actual presidente da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo e S. Gregório, eleito pelo PSD.
Também anunciada está a candidatura de um movimento de cidadãos na Batalha, encabelada por Raul Castro, actual deputado eleito pelo PS e ex-autarca. Henrique Bertino, presidente do Município de Peniche, diz que está a equacionar “fortemente” a recandidatura. O mesmo é assumido por Carlos Lopes, vereador em Figueiró dos Vinhos eleito pelo MFI. Em Ourém, o MOVE também irá concorrer, mas desconhece-se ainda o candidato.
Em Pombal, o NMPH está “a aguardar a alteração à Lei para tomar uma decisão sobre o seu projecto autárquico”. Posição semelhante foi recentemente admitida por Albino Januário, fundador do AJSIM, em Porto de Mós, referindo que a apresentação de listas nas próximas autárquicas ainda “está em discussão”.
Etiquetas: 2021candidatosdistritoeleições autárquicasLeiria
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