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Home Opinião

O Verão da indignação

Sérgio Felizardo, Editor-in-Chief Vice Portugal por Sérgio Felizardo, Editor-in-Chief Vice Portugal
Agosto 29, 2017
em Opinião
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O Verão da indignação
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Nunca uma silly season foi tão pouco silly no conteúdo e tão silly na forma. Nem é bem silly, é mesmo só estupidez.

Nem vale a pena enumerar a maior parte das indignações. “Vocês sabem do que é que estou a falar”, diria um certo e determinado indignado profissional. Da cabeça rapada do outro, aos especialistas em fogos sentados no sofá, passando pelos delatores dos supostos malefícios do turismo para uma Lisboa (um País, vá) que, finalmente, se abre ao Mundo, não esquecendo os ainda frescos indignados homofóbicos, houve e continua a haver de tudo para todos os gostos.

Num âmbito geograficamente mais localizado, nos dias que recentemente passei em Leiria, também fiquei a saber que havia indignados com a tarja que todos os anos o Entremuralhas colocava no castelo durante o festival e que teve de “saltar”, mas que não se indignam com os panos colocados no mesmo sítio aquando da Feira Medieval, ou com o facto de Leiria continuar a ter uma zona histórica carregada de edifícios a cair, ou de um prédio em zona central que não destoaria em qualquer cenário de guerra por esse Mundo fora.

 [LER_MAIS] A indignação também foi grande com a “barulheira” provocada por um evento musical no cada vez mais indignante estádio da cidade, mas pouca ou nenhuma com os foguetes lançados aos céus em várias localidades da periferia, em pleno Verão de catástrofe e tragédia por essa floresta fora, numa absoluta e indignante demonstração de falta de vergonha e bom-senso por quem os lançou.

Ouvi até dizer que, num dos casos, a resposta à questão óbvia “como é possível?”, terá sido, “temos autorização da Câmara”. Muito bem. Bravo. Vénia. E, nesta estadia leiriense, até eu, habitualmente parco em indignações, consegui ficar, extrema e dolorosamente, indignado com a falta de sinaléctica rodoviária a indicar o caminho (e a existência) para a única praia do concelho.

Bem sei que o Pedrógão está num estado que indigna qualquer um, mas, ainda assim, não deixa de ser indigno não lhe quererem dar, pelo menos, a dignidade de poder ser visitado.

*Editor in-chief, VICE Portugal

Etiquetas: opiniãoSérgio Felizardo
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