PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Sociedade

Oikos contesta limpeza “drástica” de margens em Leiria e Amor

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Fevereiro 11, 2022
em Sociedade
0
Oikos contesta limpeza “drástica” de margens em Leiria e Amor
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Uma intervenção “completamente errada”, feita “à revelia” das boas práticas, com a limpeza “drástica” de margens, é como a associação ambientalista Oikos classifica a intervenção feita na ribeira de amor e no rio Lis entre as pontes dos Caniços e Hintze Ribeiro, em Leiria.

No caso dos trabalhos feitos no troço citadino do Lis, a Oikos considera que se trata de uma intervenção que “numa perspectiva técnica e ecológica, não se devem realizar”, pelos impactos na vegetação e na margem.

A agravar a situação está o de os trabalhos terem sido realizados “num momento em que a maioria das aves nidificantes naquele habitat iria começar a preparar os respectivos ninhos, garantindo a diversidade biológica em espaço urbano”, denuncia a associação.

A Oikos chama ainda a ainda a atenção para o facto de a intervenção “contribuir para a abertura daquelas áreas à proliferação de espécies vegetais invasoras que ali já existem e são indesejáveis” e por potenciar “o risco de erosão das margens”.

“Em suma, entre outros, em resultado desta intervenção tecnicamente mal efetuada, correm-se vários riscos imediatos”, denuncia a associação, frisando que “para lá de um “simples” corte radical, há muito mais implicações”.

Erros na ribeira de Amor

Também a recente intervenção feita pela Câmara de Leiria na ribeira de Amor é contestada pela Oikos. Ao JORNAL DE LEIRIA, Mário Oliveira fala de uma intervenção “completamente errada”,[LER_MAIS] feita “à revelia” das boas práticas.

Além do corte “raso, que não respeita a vegetação ripícola”, o ambientalista critica a forma como se procedeu ao desassoreamento do curso de água, com a deposição das areias nas margens.

“Se tivesse chovido, os inertes já estavam de novo na ribeira. É isso que vai acontecer quando chover. Estamos a deitar dinheiro fora”, alega Mário Oliveira.

Em relação à tentativa de eliminação das canas, o ambientalista considera também que a intervenção foi “totalmente ao lado”. A prova disso, é que semanas depois da intervenção, já se vêem rebentos ao longo das margens.

“Ao cortar as canas devem plantar-se árvores que vão criar ensombramento e evitar a proliferação de invasoras. Dá trabalho e no imediato é mais dispendioso, mas a longo prazo os resultados serão diferentes”, salienta Sérgio Duarte, também da associação Oikos.

“A limpeza das canas era necessária, mas não desta forma. Remexeu-se o solo e deixaram-se os taludes à mercê da erosão. No curto prazo, vamos ter ainda mais canas”, adverte Mário Oliveira.

O presidente da Oikos chama ainda a atenção para uma árvore que terá sido removida e que se encontra no meio do rio. A câmara reconhece que se tratou de um erro e que a árvore será retirada, estando a ser o equacionado o “seu reaproveitamento nas técnicas de engenharia natural para estabilização de taludes naquele local”.

A câmara esclarece que a intervenção faz parte de “um plano abrangente para diversas linhas de água no concelho” e teve como objectivo o “regular fluxo hidrológico da ribeira”, com os trabalhos a decorrerem em duas fases, a última finalizada a 25 de Janeiro, com a retirada dos resíduos e sedimentos que tinham ficado depositados no leito da ribeira e que “tiveram uma quantidade superior à expectável”.

A intenção é que, numa intervenção posterior, essa “mistura” venha a ser “compactada/estabilizada com eventual recurso a técnicas de hidrosementeira, com eventual conjugação de aplicação de manta orgânica com plantação”.

“Está ainda prevista uma terceira fase, que acontecerá após lançamento do concurso e de nova articulação com a Administração de Região Hidrográfica”, acrescenta a autarquia.

Etiquetas: críticasLeirialimpezamargensoikosribeira de amorrio Lis
Previous Post

Lucas Chianca e Maya Gabeira vencem prova de ondas gigantes na Nazaré

Próxima publicação

Mais de 28 mil pessoas aguardam por consulta ou cirurgia nos hospitais do distrito de Leiria

Próxima publicação
Mais de 28 mil pessoas aguardam por consulta ou cirurgia nos hospitais do distrito de Leiria

Mais de 28 mil pessoas aguardam por consulta ou cirurgia nos hospitais do distrito de Leiria

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.