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Home Viver

Olaria da Bajouca ganha novo eco com o Trio Marabilha

Daniela Franco Sousa por Daniela Franco Sousa
Abril 6, 2025
em Viver
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Olaria da Bajouca ganha novo eco com o Trio Marabilha
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João Maneta, Miguel Meireles e António Casal formam o Trio Marabilha. Bilha? Sim. Nas mãos destes percussionistas de Leiria, a olaria tradicional da Bajouca transforma-se em instrumento musical, de onde saem ritmos que já ecoam por várias zonas do País.

Com bilhas de barro, um velho regador, um cântaro de metal, e usando ainda baquetas de vários materiais, abanicos e chinelos, o trio faz soar ritmos do mundo, músicas de fusão, techno e house, música minimalista de compositores contemporâneos, com grande dose de improviso. 

António Casal recorda que [LER_MAIS]este projecto surgiu depois de um convite de Rita Leitão, então presidente da Associação Folclórica da Região de Leiria – Alta Estremadura, que o desafiou a participar num vídeo promocional da Associação Bajouquense para o Desenvolvimento com uma performance que integrasse as tradicionais bilhas da Bajouca. O objectivo era enviar o vídeo para a UNESCO, lembra o percussionista.

O vídeo com esta actuação, que incluía António Casal e outro baterista da Bajouca, acabou por ser apresentado no Teatro José Lúcio da Silva, em Leiria, e a ocasião contou também com uma performance ao vivo. “Começaram a surgir oportunidades para fazer workshops, convites para tocar, por exemplo na exposição de Carlos Gonçalves, conhecido oleiro alentejano, onde me apresentei a solo”, refere António Casal. “E assim fui formando um reportório.”

Entretanto, a Câmara Municipal de Leiria lançou o desafio de realizar uma performance onde se juntasse um trio de Leiria, a tocar as bilhas, com adufeiras de Idanha-a-Nova e um grupo com bombos de Amarante. Assim se formava este trio de Leiria, cuja primeira apresentação aconteceu em Julho de 2024, em Braga, no âmbito da XVI Conferência Anual das Cidades Criativas da UNESCO.

“Somos todos percussionistas profissionais e fazemos da música a nossa ocupação principal. Eu e o Miguel Meireles trabalhamos em conservatórios e o João Maneta é baterista nalguns projectos, como Catraia, além de dar aulas de bateria”, conta António Casal.

O Trio Marabilha tem vindo a ser solicitado sobretudo para actuações em Leiria, mas também fora do município. “Apresentamo-nos nesta última edição da Bolsa de Turismo de Lisboa e temos agendada uma actuação em Caldas da Rainha, em Junho, na área exterior do Centro Cultural e Congressos, acompanhando uma exposição de olaria.

“Tenho a impressão que o nosso público é muito variado e que todos demonstram interesse”, partilha o músico.

O olhar apaixonado sobre a olaria

“Quando fizemos a candidatura de Leiria a Cidade Criativa da Música – UNESCO, já Leiria era nitidamente uma cidade criativa da música. Só faltava criar algumas sinergias entre as artes”, recorda Celeste Afonso.

“Quando descobri o barro da Bajouca, fiquei rendida. Foi quando a Rede das Cidades Criativas lançou o desafio para mostrar como o batuque estava representado no mundo, que desafiei músicos a explorar o som da bilha da Bajouca”, recorda.

“O primeiro concerto foi feito para integrar um vídeo de várias cidades. E o projecto foi muito acarinhado pela Rede das Cidades Criativas”, lembra Celeste Afonso, que continua a trabalhar com projectos da UNESCO e também para o Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial.

Etiquetas: bajoucabilhasmúsicatrioViver
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