PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Onde estamos a falhar?

Francisco Pedro, director por Francisco Pedro, director
Julho 31, 2025
em Opinião
0
0
PARTILHAS
1
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

Todos os anos, quando entramos no Verão e as temperaturas começam a subir, voltamos a enfrentar o velho e temido flagelo: os incêndios florestais. A cada vaga de calor, junta-se uma onda de preocupação, perante o cenário desolador que nos é servido a toda a hora e em directo, pelas incansáveis reportagens televisivas.

À hora a que escrevíamos este texto, eram os fogos no norte do País que mais ansiedade provocavam. O habitual. Milhares de bombeiros no terreno, dezenas de meios aéreos a sobrevoar as chamas, populações em desespero, perante a proximidade do ‘inferno’. Os principais inimigos do combate? Os mesmos de sempre. Difíceis acessos, ventos fortes, mudanças repentinas da direcção do vento, e, ainda com lamentável frequência, falta de limpeza e de ordenamento florestal.

Mas ainda mais desolador é o facto de continuarmos a assistir a um elevado número de fogos causados por mão criminosa. Como vos demos a conhecer no início do mês, com base no relatório anual do Sistema de Gestão Integrada de Fogos Rurais, em 2024, o incendiarismo foi responsável por 75% da área ardida na região Centro.

Esta semana, a Polícia Judiciária anunciou mais uma detenção: a de um jovem, de 22 anos, suspeito de atear dois fogos florestais, no concelho de Pedrogão Grande, o mesmo que ficou na memória colectiva do País, depois da tragédia que ali se viveu em 2017.

“Em ambos os incêndios, o suspeito utilizou chama directa, recorrendo a isqueiro e dirigindo a sua acção criminosa para uma mancha florestal de grandes dimensões, constituída por acácias, eucaliptos e pinheiros”, explicou a PJ, em comunicado.

Salvaguardando a presunção de inocência até trânsito em julgado deste processo, importa perguntar: que sociedade estamos a construir, se continuamos a permitir, ano após ano, que hectares de floresta, casas, vidas humanas e até animais paguem o preço de uma educação incompleta para o valor da nossa floresta?

Que sinais estamos a enviar às próximas gerações? Que sentido faz falar de sustentabilidade se não conseguimos sequer proteger o que temos de mais precioso?

Etiquetas: autoridadesbombeirosdesoladoreditorialflorestaflorestaisfogosFrancisco PedrogeraçõesincendiárioIncêndiosjornal de leiriaLeiriamão criminosaopiniãoordenamentovigilância
Previous Post

Regantes do vale do Lis cépticos face a novo programa de emparcelamento

Próxima publicação

Casa dos Pintores: Reabertura com nova museografia e matemática aliada à cultura

Próxima publicação
Casa dos Pintores: Reabertura com nova museografia e matemática aliada à cultura

Casa dos Pintores: Reabertura com nova museografia e matemática aliada à cultura

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.