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Home Opinião

Orçamento participativo e o exemplo dos Boardgamers de Leiria

Micael Sousa, investigador e formador de Serious Games e Gamificação por Micael Sousa, investigador e formador de Serious Games e Gamificação
Agosto 17, 2018
em Opinião
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Orçamento participativo e o exemplo dos Boardgamers de Leiria
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Provavelmente, isto relaciona-se com os próprios jogos, pois muitos deles, especialmente os de modelo europeu que tanto jogamos e divulgamos, incitam a uma competição indireta, favorecendo o mérito e o engenho, colocando de lado o fator sorte e até, em alguns casos, promovendo a cooperação.

Mesmo que não joguemos apenas jogos cooperativos, gostamos de colaborar, implementar as nossas ideias de forma coletiva e participar ativamente na vida da nossa comunidade local e regional.

Por tudo isso concorremos novamente ao Orçamento Participativo de Portugal (OPP), com uma proposta de criação de redes de ludotecas para a região, mas também ao Orçamento Participativo Municipal de Leiria (OPML), que foi a cidade que nos viu nascer.
 
Ao OPP concorremos com um projeto ambicioso, que propõe implementar uma rede integrada de ludotecas na região, de modo a poder ser utilizada por múltiplas instituições, dando continuidade e permanência às atividades de voluntariado que temos realizado em hospitais, escolas, instituições de solidariedade social e outras.

Com uma rede destas no terreno, com jogos à disposição, poderíamos focar atenção na promoção da autonomia na utilização destes jogos. Podíamos aprofundar ainda mais a utilização destes jogos em atividades de ludoterapia, apoio à aprendizagem, promoção da integração social, garantir uma alternativa de aproximação intergeracional e até incentivar a economia local, pois os jogos são uma pujante indústria criativa capaz de incorporar talentos locais.

Para que isto funcione vamos precisar de criar uma plataforma de gestão e planeamento da rede de ludotecas, meios de transporte e suporte analógico e audiovisual digital para criar os elementos de apoio à utilização destes novos jogos, pois infelizmente ainda são pouco conhecidos em Portugal, apesar de termos criadores de referência internacional.

Ao OPML propomos algo mais focado nas bibliotecas, sendo aqui os jogos tratados como um complemento cultural e educativo aos livros, algo que já existe noutros países. Propomos que a biblioteca municipal possa acolher uma grande ludoteca pública onde os cidadãos possam recolher informação e jogar nesse espaço, mas também requisitar para uso em casa.

Estes jogos podem ser dispendiosos, mas a mesma unidade, tal como um livro, pode ser utilizada por várias pessoas. Propomos que as bibliotecas escolares públicas possam ser também apetrechadas com jogos direcionados para as crianças e para o processo educativo, constituindo-se como novas ferramentas educativas e culturais ao serviço da comunidade escolar.

Assim, tal como nas outras edições, deixamos mais este nosso contributo para a participação cívica, dando o exemplo naquilo que sabemos. Aqui, como nos jogos, o ganhar nem sempre é o mais importante, sendo o próprio processo uma prática da maior relevância. 
Atualmente os Boardgamers de Leiria são um projeto cultural, educativo e social da associação ***Asteriscos.

*vice-presidente da ***Asteriscos e Coordenador do projeto Boardgamers de Leiria

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: asteriscosboardgamers de leiriajogosopiniãoorçamento participativo
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