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Home Sociedade

Os animais milimétricos que habitam as nossas grutas

Maria Anabela Silva por Maria Anabela Silva
Janeiro 14, 2016
em Sociedade
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Os animais milimétricos que habitam as nossas grutas
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Têm dimensões milimétricas – “um a quatro milímetros de comprimento” -, vivem mergulhados na escuridão, sem olhos nem cor, mas desempenham “um papel muito importante” nas cadeias alimentares das grutas. Falamos dos bichos-de-conta subterrâneos.

E falamos deles a propósito da nova lista de espécies registadas em Portugal, que acaba de ser actualizada pela mão de Ana Sofia Reboleira, bióloga e investigadora ligada às Universidades de Aveiro e de Copenhaga, natural de Caldas da Rainha.

A monografia agora publicadadá conta de oito novas espécies para a ciência identificadas em Portugal, duplicando o número das que eram conhecidas desde 1946. E, dessas oito, quatro foram descobertas em grutas da região.

“São oito novas espécies, um considerável enriquecimento do nosso património biológico. Tratam-se de animais com uma distribuição geográfica muito reduzida, aquilo a que chamamos espécies endémicas, que vivem apenas em ecossistemas subterrâneos e, portanto, escondidos da maioria de nós”, nota Ana Sofia Reboleira, sublinhando que “muitos destes animais vivem em apenas uma gruta”.

Pelo que, defende, “é prioritária a conservação destas grutas. Caso contrário, “há risco de extinção destes animais”.

A bióloga explica que a monografia agora publicada, que actualiza a lista que se mantinha inalterada há quase 70 anos, insere-se na sua linha de investigação em biodiversidade de ecossistemas subterrâneos e engloba os bichos- de-conta recolhidos em grutas de Norte a Sul do País.

Essenciais nos ecossistemas subterrâneos
Seres com função recicladora

As quatro novas espécies de bichosde- conta identificadas na região foram baptizadas com os seguintes nomes: Metatrichoniscoides salirensis – Gruta de Salir do Porto, em Caldas da Rainha -, Miktoniscus longispina – Gruta da Cerâmica, no maciço de Sicó, e no planalto de Cesaredas, que abrange os concelhos de Bombarral, Óbidos, Peniche e Lourinhã -, Moserius inexpectatus – Serras de Aire e Candeeiros – e Trichoniscoides sicoensis – Gruta do Soprador do Carvalho, no maciço de Sicó (na foto).

As restantes quatro novas espécies foram descobertas nas Serras da Arrábida e Montejunto, em Cascais, no Alentejo e no Algarve. Além do contributo para o enriquecimento do património biológico que traz a descoberta destas novas espécies, Ana Sofia Reboleira chama a atenção para a importância biológica destes seres quase invisíveis.

“Têm um papel muito importante nas cadeias alimentares das grutas. São responsáveis pela reciclagem dos nutrientes, uma vez que se alimentam de detritos e servem de presa a vários predadores cavernícolas, como pseudoescorpiões, aranhas e centopeias. São, por isso, essenciais ao bom funcionamento dos ecossistemas subterrâneos”, frisa.

Bióloga das Caldas publica monografia
Natural de Caldas da Rainha, Ana Sofia Reboleira, 34 anos, é a autora de uma monografia com todas as espécies adaptadas à vida nas grutas registadas até agora em Portugal. O trabalho da investigadora, ligada às Universidades de Aveiro e de Copenhaga, identifica oito novas espécies de bichos-de-conta.

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Etiquetas: anasofiareboleiraespeleologauniversidadedeaveiro
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