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Home Opinião

Os desafios das empresas

Pedro Neto, Partner Corporate Finance Moneris por Pedro Neto, Partner Corporate Finance Moneris
Dezembro 31, 2024
em Opinião
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O atual contexto económico e geopolítico vem colocando desafios acrescidos às economias e consecutivamente ao seu tecido económico, numa época em que a sustentabilidade está na ordem do dia. Atualmente os desafios são vastos e muito diversificados, o que faz com que os ângulos de preocupação e atenção das empresas sejam muito diversificados, o que por si só, incrementa a complexidade nas práticas de gestão.

Alguns dos desafios, que se consubstanciam em temas que estão desde já a afetar as economias, e que são do foro mais macro, ou seja, sem que as empresas tenham efetivamente muita capacidade proativa de fazerem face aos mesmos, teremos: a incerteza das políticas macroeconómicas, adjacentes às alterações e incertezas das político-partidárias de alguns países; a escassez de acesso a matérias-primas, muito fruto dos conflitos armados, que incorpora dificuldades acrescidas nas empresas, quer na definição de preços, quer nos riscos de rentabilidade do negócio; a escassez de acesso a mão-de-obra, quer qualificada, quer não especializada, o que dificulta imenso as dinâmicas empresariais.

Já no que respeita a outros fatores externos, mas que têm implicações mais do foro da gestão das empresas, poderemos ter fatores como: inteligência artificial, que em muitos setores pode vir a introduzir desafios de relevo, quer em termos da capacitação das empresas e sua competitividade, quer mesmo na sua ação comercial e de estrutura de recursos humanos; no financiamento, com a cada vez mais necessidade de capitalização das empresas, por forma a que se tornem mais robustas e sustentáveis, quer através de instrumentos de capitalização públicos (onde o Estado poderia ter um papel mais efetivo, e que não está a ter), quer através de estratégias de concentração empresarial, partilha do capital, ou outros.

No que respeita às ferramentas transacionais, a massificação de moedas digitais trazem desafios acrescidos à adaptabilidade das organizações, que, e caso não acompanhem estas tendências, poderão ficar de alguma forma “obsoletas” em termos de posicionamento nos mercados; a própria implementação de políticas ESG (Environmental, Social & Governance), que conflui em diversas variáveis do foro organizacional e comercial, bem como, e num futuro muito próximo o próprio acesso a financiamento.

Pese embora os desafios elencados sejam de enorme relevo para a gestão das empresas, não poderemos esquecer que, e infelizmente, existem desafios estruturais que ainda estão para ser ultrapassados pela maioria das organizações e que, para além de impactarem hoje a gestão das empresas, é fator de resistência à adaptabilidade aos desafios referidos, que é a carência ao nível da literacia financeira dos nossos gestores.

Sendo os desafios muito diversificados, faz com que as empresas tenham que estar permanentemente atentas às mutações nos mercados, por forma a conseguirem implementar estratégias coincidentes com a sustentabilidade e crescimento dos negócios.

Desta forma, é premente que as empresas tenham que ter uma atenção acrescida a variáveis como: desenvolvimento e permanente adaptação do Plano de Negócios; controlo e restruturação de objetivos; e respetivos Investimentos necessários.

Perante o referido, e para que as empresas estejam minimamente preparadas para estes desafios, pois nunca o estaremos na totalidade, é crucial que a empresa pense de forma estratégica e que estruture, de uma vez por todas, o caminho que quer seguir, consciente das variáveis macroeconómicas, do seu mercado e das competências que tem e que deve incorporar no futuro.

Texto escrito segundo as Regras do Novo Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: desenvolvimentoeconomiaestratégiafinançasLeiriamacroeconómicomercadomoedaopiniãoPedro Netoplano negóciosregião de Leiria
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