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Home Opinião

Os festivais (e o VIDA)

Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech por Sérgio Felizardo, Coordenador internacional operativo numa Fintech
Julho 12, 2022
em Opinião
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É fruta ou chocolate. A Norte, ao Sul, ao Centro. Aí e aqui. Neste estrangeiro vizinho e nos outros estrangeiros todos.

Se há coisa que não falta neste Mundo são festivais de música. Micro, pequenos, médios, grandes, macro. É à escolha do freguês. Alguns dos que conseguiram sobreviver a dois anos de paragem forçada já aconteceram (e começam agora a vender bilhetes para 2023), mas a maioria ainda estará por vir.

Haja guito, paciência, força nas canetas e nenhum resquício daquele pânico de aglomerações que ainda há tão pouco tempo nos dominava. Gosto muito de festivais. Há quase três décadas que vou a festivais todos os anos.

A vários em alguns desses anos. Já tive momentos em que não queria que acabassem, momentos em que só queria que acabassem, momentos em que assim que acabaram já estava a comprar bilhete para o ano seguinte e momentos em que nem que me pagassem voltava no ano seguinte.

Neste ano de regresso dos grandes festivais já encerrei a minha temporada pessoal e não podia ter corrido melhor. Primeiro, uma incursão de apenas um dia (dos 12 !!) no Primavera Sound de Barcelona para, a meio da semana, ver os Ride a tocarem na íntegra o álbum “Going Blank Again”, um daqueles discos que em Leiria devia ter uma estátua se se erguessem estátuas a discos.

Uma maravilha. E, no último fim-de-semana, o regresso à séria, com a minha primeira vez naquele que é um dos segredos mais bem guardados dos festivais europeus.

Em Vilanova i La Geltrú – ao lado de Sitges e a menos de uma hora de comboio da capital catalã -, o Festival VIDA é um verdadeiro paraíso para quem adora festivais, mas não tem paciência para aquilo em que os festivais se vão tornando ano após ano (vocês sabem do que é que eu estou a falar!).

Com um cartaz de equilíbrio perfeito entre artistas internacionais (daqueles para uma imensa minoria) e artistas locais, o VIDA é a prova de que se pode fazer um festival cómodo, humano, sem filas, sem aglomerações, sem sobreposições de maior.

Com o foco todo na música e em quem a vai desfrutar. Belle & Sebastian, Cat Power e Destroyer foram só três dos melhores concertos que vi num entorno tão maravilhoso, como confortável.

Os bilhetes para 2023 já cá cantam!

Etiquetas: festivaisopiniãoSérgio Felizardovida
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