PUBLICIDADE
  • A minha conta
  • Loja
  • Arquivo
  • Iniciar sessão
Carrinho / 0,00 €

Nenhum produto no carrinho.

Jornal de Leiria
PUBLICIDADE
ASSINATURA
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Abertura
  • Entrevista
  • Sociedade
  • Saúde
  • Economia
  • Desporto
  • Viver
  • Opinião
  • Podcasts
  • Autárquicas 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Jornal de Leiria
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Opinião

Os impostos e a economia digital

Nuno Raposo Jacinto, fiscalista e doutorando em políticas públicas por Nuno Raposo Jacinto, fiscalista e doutorando em políticas públicas
Agosto 21, 2022
em Opinião
0
0
PARTILHAS
0
VISUALIZAÇÕES
Share on FacebookShare on Twitter

A globalização tem tido impacto no crescimento da economia global e na evolução do comércio internacional, traduzindo-se na diminuição das barreiras comerciais e na evolução tecnológica.

Estas mudanças provocaram uma abertura dos mercados e apresentam novas perspetivas de trocas comerciais, surgindo o comércio digital, onde não há barreiras nem trocas físicas de produtos.

A economia digital tornou-se uma economia dentro da própria economia, não podendo ser separada do todo, mas tendo diversas particularidades, nomeadamente no que respeita à sua tributação.

Estas particularidades começam logo na localização, uma vez que não existem fronteiras físicas, e na dificuldade em identificar quem compra e quem vende e qual o país que deve tributar a operação.

Ou seja, deverá ser o país em que reside o prestador do serviço a tributar a operação ou aquele em que reside o cliente?

E se forem alterações num servidor localizado num outro país diferente destes dois?

Já agora, não nos podemos esquecer que estas regras podem variar caso estejamos a falar apenas de particulares, empresas ou de ambos.

Para além destes fatores, existe também a dificuldade em qualificar o tipo de rendimento, por exemplo, e de uma maneira bastante simplista, quando estamos perante um software customizado entendemos que se trata de um serviço.

Contudo, se estivermos perante um software estandardizado, o mesmo já é considerado uma mercadoria.

Assim, a economia digital tem permitido, cada vez mais, a entrega de produtos e serviços de um local remoto para consumidores em todo o mundo, sendo difícil identificar (muitas vezes até pela desmaterialização dos produtos) e localizar as operações sujeitas a IVA, bem como apurar a identidade dos intervenientes.

Perante este contexto, a criação do Mercado Digital Único Europeu é uma das prioridades fundamentais da União Europeia, sendo que, nesse conspecto, o IVA assume um papel primordial. Importa, assim, que a fiscalidade logre acompanhar a mutação dos modelos de negócio.

 

Texto escrito segundo as regras do Acordo Ortográfico de 1990

Etiquetas: nuno jacintoopinião
Previous Post

Da gravata ao “mata-borrão”

Próxima publicação

Iliteracia financeira e a perda de oportunidades

Próxima publicação

Iliteracia financeira e a perda de oportunidades

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

  • Empresa
  • Ficha Técnica
  • Contactos
  • Espaço do Leitor
  • Cartas ao director
  • Sugestões
  • Loja
  • Política de Privacidade
  • Termos & Condições
  • Livro de Reclamações

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.

Bem-vindo de volta!

Aceder à sua conta abaixo

Esqueceu-se da palavra-passe?

Recuperar a sua palavra-passe

Introduza o seu nome de utilizador ou endereço de e-mail para redefinir a sua palavra-passe.

Iniciar sessão
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Opinião
  • Sociedade
  • Viver
  • Economia
  • Desporto
  • Autárquicas 2025
  • Saúde
  • Abertura
  • Entrevista

© 2025 Jornal de Leiria - by WORKMIND.