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Os Quatro Pecados Capitais da Câmara Municipal

Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria por Márcio Lopes, docente do Politécnico de Leiria
Janeiro 8, 2024
em Opinião
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Em Novembro último, a empresa Infraestruturas de Portugal (IP) esteve reunida com a câmara municipal (CML) para apresentar a análise custo/benefício sobre as duas hipóteses de traçado da linha de alta velocidade (LAV) em Leiria.

Nesse mesmo dia, a IP deixou clara a sua posição.

A solução A (Leiria Gare, actual estação) tem custos e impactos económicos, ambientais e territoriais muito superiores a solução B com estação na Barosa.

A solução Leiria Gare afecta 66 edificados, traz impactos de ruído e vibração em 140 habitações, retira velocidade às carruagens ao entrar na malha urbana Gândara/ Sismaria e altera profundamente a morfologia do território mediante a construção de pontes e túneis.

Na sua orientação mais a Norte, a freguesia de Regueira de Pontes já pôs em circulação um abaixo-assinado contra a solução A na medida em que acarreta graves impactos na sua zona industrial e em habitações.

Com a excepção da freguesia de Amor, todas as demais freguesias afectadas pela LAV indicam que a solução que minimiza os impactos sobre os seus territórios é a estação na Barosa.

No dia 15/12, durante a reunião de assembleia municipal, o presidente da câmara assumiu a sua inusitada (mas não surpreendente) posição em defesa da solução A, invocando o argumento de que não quer ficar com ónus de ter dado “carta branca” para que estação de Leiria saia da cidade e vá para a Barosa.

Ora, contra todos os critérios objectivos a favor da solução B, o que leva a câmara municipal (CML) a defender a solução A?

A IP é uma empresa pública com resultados líquidos de quase 50 milhões de euros/ano e com práticas de gestão sofisticadas, orientadas para resultados e sustentabilidade económico-financeira.

Num processo de avaliação de alternativas, a IP contempla três graus de importância: do I (menos importante) ao III (mais importante).

A solução B na Barosa posiciona-se no grau I, na medida em que atravessa maioritariamente solo florestal e com mais reduzido impacto de ruído, vibração, componente social e ordenamento do território.

Portanto, se assim o é, pergunta-se uma vez mais: o que leva a CML, na pessoa do sr. Presidente, fazer o finca-pé para a solução Gare/Sismaria?

A visão toldada da CML incorre em quatro pecados capitais:

1.Faz sobrepor os interesses locais sobre os interesses regionais e nacionais do projecto LAV;

2.Não privilegia o bem-comum, na medida em que faz sobrepor o interesse da cidade sobre a coesão do concelho e da região;

3.Visto que cada freguesia assume a sua posição isoladamente, a CML não é capaz de apresentar uma visão de liderança agregadora e de conjunto;

4.Tem uma visão incorrecta de governança urbana sustentável, na medida em que defende o aumento das tensões sobre a cidade.

P.S.: este texto é aberto ao interesse público. Eventuais comentários e sugestões podem ser enviados para o e-mail: ferrovialeiria@gmail.com.

Etiquetas: barosacomboioescolhas estúpidasgândaragonçalo lopesLeirialinha de alta velocidademário lopes
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